Qual a diferença entre a Bíblia e os outros livros que não são a Palavra de Deus, uma vez que usam a mesma linguagem?
No que concerne ao aspecto exterior – vocabulário, gramática, impressão -, a Bíblia é, de facto, semelhante a qualquer outro livro. É assim porque Deus quis que a compreendêssemos e por isso nos fala numa linguagem que nos é familiar. Mas há uma grande diferença entre a Bíblia e os outros livros: Ela é a Palavra de Deus e, e como diz explicitamente o apóstolo Paulo, “Toda a Escritura é inspirada por Deus e serve para ensinar, convencer, corrigir e educar, segundo a vontade de Deus” ( 2ª Timóteo 3:16).
A linguagem usada é a mesma usada em outros livros, mas há uma diferença: Deus inspirou ao profeta, ou ao autor, segundo os casos, os pensamentos e conceitos que desejava comunicar, e esse ser humano, guiado pelo Espírito Santo, transcreveu-os no seu estilo pessoal. Em certo sentido, passou-se a mesma coisa com Jesus, o Verbo Eterno, a Palavra, como dizem algumas versões, que é o que quer dizer “Verbo”; “No principio de tudo, Aquele que é a Palavra já existia. Ele estava com Deus e Ele mesmo era Deus” (S. João 1:1). Mas para comunicar connosco, Jesus fez-Se homem, sem deixar de ser Deus. “Aquele que é a Palavra fez-Se homem e veio morar no meio de nós (João 1:14).
Jesus era verdadeiramente humano e a Sua aparência exterior era semelhante à dos homens do seu tempo. “Olhando nós para Ele”, diz o profeta Isaías, “nenhuma beleza víamos para que O desejássemos” (Isaías 53:2). Porém, quando em presença de Jesus, do testemunho da Sua vida e ministério, facilmente se podia perceber que Ele era mais do que um simples homem. Essa foi, por exemplo, a experiência do apóstolo Pedro, que, privando diariamente com Jesus, pôde um dia declarar: “Tu és o Cristo, o Fillho do Deus Vivo” (S. Mateus 16:16).
Ora, é isto o que acontece com a Bíblia. Ela é semelhante aos outros livros, porém, quando a abrimos com fé e sinceridade, somos forçados a reconhecer que não se trata de um livro qualquer, mas sim da Palavra de Deus que se dirige a todo o coração humano, que tem poder para convencer do pecado, transformar vidas e levar-nos ao Salvador, de Quem dão testemunho (S. João 5:39).
Estamos convencidos de que esta pode ser a experiência do prezado/a amigo/a. Como poderá ver (http://noscaminhosantigos.blogspot.com), oferece-nos estudos que nos permitirão descobrir mais e mais deste livro maravilhoso, revelação de Deus ao homem.
Aprofunde em:
http://noscaminhosantigos.blogspot.com
Deus o abençoe.
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A linguagem usada é a mesma usada em outros livros, mas há uma diferença: Deus inspirou ao profeta, ou ao autor, segundo os casos, os pensamentos e conceitos que desejava comunicar, e esse ser humano, guiado pelo Espírito Santo, transcreveu-os no seu estilo pessoal. Em certo sentido, passou-se a mesma coisa com Jesus, o Verbo Eterno, a Palavra, como dizem algumas versões, que é o que quer dizer “Verbo”; “No principio de tudo, Aquele que é a Palavra já existia. Ele estava com Deus e Ele mesmo era Deus” (S. João 1:1). Mas para comunicar connosco, Jesus fez-Se homem, sem deixar de ser Deus. “Aquele que é a Palavra fez-Se homem e veio morar no meio de nós (João 1:14).
Jesus era verdadeiramente humano e a Sua aparência exterior era semelhante à dos homens do seu tempo. “Olhando nós para Ele”, diz o profeta Isaías, “nenhuma beleza víamos para que O desejássemos” (Isaías 53:2). Porém, quando em presença de Jesus, do testemunho da Sua vida e ministério, facilmente se podia perceber que Ele era mais do que um simples homem. Essa foi, por exemplo, a experiência do apóstolo Pedro, que, privando diariamente com Jesus, pôde um dia declarar: “Tu és o Cristo, o Fillho do Deus Vivo” (S. Mateus 16:16).
Ora, é isto o que acontece com a Bíblia. Ela é semelhante aos outros livros, porém, quando a abrimos com fé e sinceridade, somos forçados a reconhecer que não se trata de um livro qualquer, mas sim da Palavra de Deus que se dirige a todo o coração humano, que tem poder para convencer do pecado, transformar vidas e levar-nos ao Salvador, de Quem dão testemunho (S. João 5:39).
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