Frequentemente a Bíblia usa a imagem de fogo eterno para representar a ira de Deus contra o pecado, que resultará em destruição total do pecado. Sodoma foi punida com "fogo eterno" (Judas v. 7), i.e. foi totalmente destruida devido à impiedade dos seus habitantes. Hoje aquela cidade está submersa nas águas do Mar Morto; de modo algum está agora em chamas, o que seria necessário se fôssemos entender "fogo eterno" literalmente. Da mesma forma Jerusalém foi ameaçada com o fogo eterno da ira de Deus, devido aos pecados de Israel: "Então acenderei fogo nas suas portas, o qual consumirá os palácios de Jerusalém, e não se apagará" (Jr. 17:27). Sendo Jerusalém a capital profetizada do futuro reino (Is. 2:2-4; Sl. 48:2), Deus não quer dizer que leiamos isto em sentido literal. As grandes casas de Jerusalém foram queimadas com fogo (2 Reis 25:9), mas aquele fogo não continua eternamente.
Similarmente, Deus puniu a terra da Iduméia com fogo que "nem de noite nem de dia se apagará; para sempre a sua fumaça subirá. De geração em geração será assolada...O corujão e a coruja o possuirão...Nos seus palácios crescerão espinhos" (Is. 34:9-15). Visto que os animais e as plantas deviam existir na terra arruinada da Iduméia, a linguagem de fogo eterno refere-se à ira de Deus e destruição total do lugar, em vez de serem tomados literalmente.
As frases no hebraico e no grego que são traduzidas "para sempre" têm e são compreendidas na "para a época", como destruição enquanto houver alguma coisa a destruir ou a consumir. Algumas vezes isto refere-se a um infinito literal, por exemplo, a era do reino, mas nem sempre. Ez. 32:14,15 é um exemplo: "Os fortes e torres serão cavernas para sempre...até que o espírito seja derramado sobre nós". Esta é uma forma de entender "eternidade" ou "fogo eterno".
Houve vezes em que a ira de Deus com os pecados de Jerusalém e Israel foi comparada ao fogo: "A minha ira e o meu furor se derramarão sobre este lugar (Jerusalém)...se acenderá, e não se apagará" (Jr. 7:20; outros exemplos incluem Lam. 4:11 e 2 Reis 22:17).
Fogo está associado com o julgamento de Deus sobre o pecado, especialmente na volta de Cristo: "Certamente aquele dia vem; arderá como fornalha. Todos os soberbos e todos os que cometem impiedade, serão como o restolho, e o dia que está para vir os abrasará" (Ml. 4:1). Quando restolho, ou mesmo um corpo humano, é queimado pelo fogo, ele volta ao pó. É impossível a qualquer substância, especialmente carne humana, literalmente ficar a arder para sempre. Assim, a linguagem do "fogo eterno" não pode referir-se literalmente ao tormento eterno. Um fogo não pode durar para sempre quando já não haja que queimar. Deveria ser notado que "inferno" é "lançar no lago de fogo" (Ap. 20:14). Isto indica que o inferno não é o mesmo que "o lago de fogo"; mas representa destruição completa. Na maneira simbólica do livro de Apocalipse, é dito que a sepultura deve ser totalmente destruida, porque ao fim do Milénio não haverá mais morte.
Similarmente, Deus puniu a terra da Iduméia com fogo que "nem de noite nem de dia se apagará; para sempre a sua fumaça subirá. De geração em geração será assolada...O corujão e a coruja o possuirão...Nos seus palácios crescerão espinhos" (Is. 34:9-15). Visto que os animais e as plantas deviam existir na terra arruinada da Iduméia, a linguagem de fogo eterno refere-se à ira de Deus e destruição total do lugar, em vez de serem tomados literalmente.
As frases no hebraico e no grego que são traduzidas "para sempre" têm e são compreendidas na "para a época", como destruição enquanto houver alguma coisa a destruir ou a consumir. Algumas vezes isto refere-se a um infinito literal, por exemplo, a era do reino, mas nem sempre. Ez. 32:14,15 é um exemplo: "Os fortes e torres serão cavernas para sempre...até que o espírito seja derramado sobre nós". Esta é uma forma de entender "eternidade" ou "fogo eterno".
Houve vezes em que a ira de Deus com os pecados de Jerusalém e Israel foi comparada ao fogo: "A minha ira e o meu furor se derramarão sobre este lugar (Jerusalém)...se acenderá, e não se apagará" (Jr. 7:20; outros exemplos incluem Lam. 4:11 e 2 Reis 22:17).
Fogo está associado com o julgamento de Deus sobre o pecado, especialmente na volta de Cristo: "Certamente aquele dia vem; arderá como fornalha. Todos os soberbos e todos os que cometem impiedade, serão como o restolho, e o dia que está para vir os abrasará" (Ml. 4:1). Quando restolho, ou mesmo um corpo humano, é queimado pelo fogo, ele volta ao pó. É impossível a qualquer substância, especialmente carne humana, literalmente ficar a arder para sempre. Assim, a linguagem do "fogo eterno" não pode referir-se literalmente ao tormento eterno. Um fogo não pode durar para sempre quando já não haja que queimar. Deveria ser notado que "inferno" é "lançar no lago de fogo" (Ap. 20:14). Isto indica que o inferno não é o mesmo que "o lago de fogo"; mas representa destruição completa. Na maneira simbólica do livro de Apocalipse, é dito que a sepultura deve ser totalmente destruida, porque ao fim do Milénio não haverá mais morte.