03/05/13

O que diz o Alcorão sobre Isah (Jesus)?


Maomé (Mohammed) nasceu na Arábia, há mais de 1400 anos atrás. Seu pai, Abdula, pertencia à tribo de Qureyshi, e morreu antes do seu nascimento.
Ainda rapaz, Maomé viajou para a Síria com o seu tio numa caravana de mercadores. Repetiu a viagem anos mais tarde, enquanto trabalhava para uma viúva rica chamada Khadijah. Mais tarde estes se casaram e, muito embora ele fosse 15 anos mais jovem que ela, tiveram um bom matrimónio.
Logo Maomé ganhou posição entre os notáveis de Meca. Os habitantes afirmavam ser descendentes de Abraão (Ibrahim).
Como alguém que aborrecia o mal, Maomé detestava aqueles que desobedeciam as Escrituras. Conhecia os ensinos do livro sagrado dos judeus e cristãos, A Bíblia, (talvez ele mesmo a tenha lido, se sabia ler, ou então veio a conhece-la por tradição oral). Ele ficava irado contra a hipocrisia do povo; a idolatria e qualquer coisa desonrosa para Deus o revoltava bastante. Ele acreditava que Alá tinha revelado a Torá e os evangelhos (o Injil).
 “Deus! Não há mais divindade além d'Ele, o Vivente, o Subsistente. Ele te revelou (ó Mohammad) o Livro (paulatinamente) com a verdade corroborante dos anteriores, assim como havia revelado a Torá e o Evangelho, Anteriormente, para servir de orientação aos humanos, e relevou ainda o Discernimento (julgamento entre o bem e o mal).” —Alcorão, Surata 3:3-4