Conta-se que, após o sermão, o novo pastor cumprimentava a sua nova comunidade, à porta da igreja, quando um menino apressado tentou sair despercebido. “Quem é a tua família?” perguntou o pastor. O menino ficou paralisado. Essa era a última pergunta à qual ele queria responder. A sua mãe era solteira, e os seus colegas, naquela época e contexto, incomodavam-no muito por causa disso. Ele recebeu um apelido na igreja, que se tornou conhecido na escola e, em pouco tempo, tornou-se conhecido na localidade onde vivia.
A mãe mandava-o para a Escola Sabatina, aos Sábados, mas os pais dos outros meninos da igreja tentavam evitar que os seus filhos brincassem com ele, nem sempre o menino tinha o melhor comportamento, era até considerado como uma “má influência”. Embora decidido a não voltar mais à igreja, a criança não conseguiu vencer a curiosidade de conhecer o novo pastor. Mas a curiosidade tinha custado caro. Que responder a esta pergunta?
Antes que o menino pudesse responder, o pastor disse: “Eu sei quem és... posso perceber alguns traços fisionómicos que são característicos da tua família...”. Agora todos, não só o menino, estavam estarrecidos, finalmente, o pastor concluiu: “tu és filho de Deus!”
Não importa quão frágil seja a sua histórico familiar. Aqueles que recebem a Jesus como Salvador e Senhor passam a pertencer à mais nobre de todas as famílias.
Ore:
Obrigado, Senhor, por termos a oportunidade de pertencer à tua família. Ajuda-nos a receber afectuosamente todos aqueles que o senhor mesmo trouxer para o
Seu aprisco. Em nome
de Jesus. Amém.
Pense:
Todos os filhos de Deus são nossos irmãos.