A Igreja Católica Romana não ensina ao seu povo que é possível confiar completamente no total perdão dos pecados por meio da morte de Cristo somente. Nem lhes ensina que a justiça de Deus, realizada por Jesus Cristo, é a sua herança permanente. Com isso, um católico fiel nunca aprende que pode ter completa segurança da salvação durante a sua vida terrestre, pois ainda é capaz de cometer “pecado mortal.” A Sagrada Escritura ensina que o “pecado mortal”, é o pecado contra o Espírito Santo, ou seja, o pecado do qual o pecador não se arrependeu e no poder de Jesus se afastou. A redenção católica passa sempre e depende da fidelidade à doutrina da igreja e prática.
Os católicos aprendem que quando morrerem, se eles não tiverem cometido pecados mortais (e com a excepção da classe especial de crentes chamados “santos”), todos vão para um lugar que a igreja chama de purgatório. O Catecismo afirma, "todos os que morrem na graça de Deus e em sua comunhão, mesmo que imperfeitamente purificados, estão verdadeiramente assegurados de sua eterna salvação; mas após a morte eles passam por uma purificação, como para obter a santidade necessária para entrar no gozo do céu..."
"A Igreja formulou a sua doutrina da fé no purgatório especialmente nos Concílios de Florença e de Trento" (Catecismo 1030-1031). Esse conceito de purgatório levou a uma doutrina católica antibíblica de orações pelos mortos (Catecismo 1032). Os católicos aprendem que "é o único pensamento santo e salutar orar pelos mortos, a fim de que eles possam ser libertados dos seus pecados" (Catecismo 958).
Conselho: João 3:16
Actos 4:12
Mateus 11:28
1ª Tes. 4:13-17
1ª Cor. 15:51-54