27/02/14

Haverá Pessoas Salvas que Nunca Ouviram Falar de Jesus?

A Bíblia ensina que haverá salvas que nunca escutaram falar de Jesus. São pessoas que viveram em conformidade com os ensinamentos de Deus presentes na natureza e escutaram o Espírito de Deus a falar-lhes ao coração. Quando tomaram decisões erradas na vida sentiram tristeza e arrependimento. Nunca ouviram falar da Bíblia ou de Jesus, mas serão salvas por ELE, graças ao seu sacrifício na Cruz (mesmo que elas não saibam disso). Após a ressurreição, quando elas conhecerem o Rei, ficarão surpresas com as suas cicatrizes.

Passagem bíblica sobre esses salvos:
1.      E se alguém lhe disser: Que feridas são estas nas tuas mãos? Dirá ele: São feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos. Ó espada, desperta-te contra o meu pastor (JESUS), e contra o homem que é o meu companheiro, diz o SENHOR dos Exércitos. Fere ao pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas; mas volverei a minha mão sobre os pequenos.
 Zacarias 13:6-7
2.      Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados.
 Porque os que ouvem a lei [10 mandamentos] não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão-de ser justificados.
 Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei;
 Os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os;
 Romanos 2:12-15
3.      Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis. Romanos 1:19,20.


4.     
1  HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho.
Hebreus 1:1

19/02/14

PROFECIA CLÁSSICA E PROFECIA APOCALÍPTICA

Os profetas do Antigo Testamento tais como Amós, Isaías, Sofonías, Ezequiel e Jeremias são chamados profetas clássicos. Suas mensagens foram em primeiro lugar pronunciados em voz alta, seja ao reino rebelde do Israel no norte (as 10 tribos) ou à apóstata Jerusalém e Judá (as 2 tribos). Com frequência suas mensagens foram um clamor em favor da justiça social, económica e política para as classes oprimidas. Os profetas convocaram Israel e Judá para que voltassem para a torah ou lei do pacto do Moisés, e para que servissem a Deus com arrependimento verdadeiro. Se os líderes políticos e religiosos do povo eleito originavam justiça social e uma renovação da adoração, o reino de Deus viria sobre a terra em sua história futura. Em realidade, o "dia do Senhor", ou o "dia do Jeová", não viria como Israel o tinha antecipado popularmente.

Profecia Clássica
Amós: Este profeta, como porta-voz de Deus, pronunciou em forma fulminante estas horríveis palavras às 10 tribos:
"Ai de vós que desejais o Dia do Senhor! Para que desejais vós o Dia do Senhor? É dia de trevas e não de luz  ...Não será, pois, o Dia do Senhor trevas e não luz? Não será completa escuridão, sem nenhuma claridade?

"Por isso, vos desterrarei para além de Damasco, diz o Senhor, cujo nome é Deus dos Exércitos" (Amós 5:18, 20, 27).

Amós deu a conhecer dois castigos sobre Israel: Em primeiro lugar, a nação infiel seria levada cativa ao exílio em Assíria ("além de Damasco") como resultado da maldição do pacto do Deus do Israel, em harmonia com suas ameaças do pacto pronunciadas mediante Moisés (Deut. 28; Lev. 26). Esta sentença teve lugar no ano 722 a.C., e se conhece como o desterro assírio das dez tribos. Em segundo lugar, o significado pleno deste juízo nacional chega a compreender-se só quando se vê este acontecimento como um tipo ou prefiguração do juízo cósmico de Deus ao fim da história sobre todas as nações que se rebelem contra Deus.

Amós apontou ao juízo final de Deus quando se referiu aos sinais cósmicos: "Farei que fique o sol ao meio dia, e cobrirei de trevas a terra no dia claro" (Amós 8:9), e: "Não se estremecerá por isso a terra, e fará luto

18/02/14

As 95 Teses de Martinho Lutero


Em 31 de Outubro de 1517, Martinho Lutero afixou na porta da capela de Wittemberg 95 teses que gostaria de discutir com os teólogos católicos, as quais versavam principalmente sobre penitência, indulgências e a salvação pela fé. O evento marca o início da Reforma Protestante e representa um marco e um ponto de partida para a recuperação das sãs doutrinas.
1ª TeseDizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: Arrependei-vos…., certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento.
2ª TeseE esta expressão não pode e não deve ser interpretada como referindo-se ao sacramento da penitência, isto é, à confissão e satisfação, a cargo do ofício dos sacerdotes.
3ª TeseTodavia não quer que apenas se entenda o arrependimento interno; o arrependimento interno nem mesmo é arrependimento quando não produz toda sorte de modificações da carne.
4ª TeseAssim sendo, o arrependimento e o pesar, isto é, a verdadeira penitência, perdura enquanto o homem se desagradar de si mesmo, a saber, até a entrada desta para a vida eterna.
5ª TeseO papa não quer e não pode dispensar outras penas, além das que impôs ao seu alvitre ou em acordo com os cânones, que são estatutos papais.

Quais os Efeitos sobre a Mente do Culto a Baal?

O Deus da Bíblia, do Antigo e do Novo Testamentos, Deus do Cristianismo, sempre recomendou a não adoração de Baal. Baal é um deus pagão. Podem existir vários e o plural de Baal é Baalin (masculino). Dentre os diferentes tipos de Baal, há um introduzido em Israel por Acabe, o Baal-Melkart, há também o Baal-Zebube, cuja pronúncia era Belzebu, ou o príncipe dos demónios, etc.

Baal era um falso deus. Nos tornamos parecidos com o deus que adoramos, com aquilo que mais contemplamos. Você fica parecido(a) com o deus que adora, seja por fixar-se na imagem como no caráter dele.

Adorar algo falso lesa a mente, pois somente as virtudes, como a verdade, a justiça, a misericórdia, a honestidade, etc., constroem uma mente saudável. E cada um faz a escolha de quem quer adorar, copiar, imitar.

Por isto, para preservar a saúde mental e espiritual dos Seus seguidores, o Deus da Criação recomendou já no Antigo Testamento expressamente que não se adorasse Baal, qualquer Baal.

Mas o que seria adoração a Baal hoje? Culto a Baal em pleno século 21 envolve a exaltação do humano sobre o divino; louvor de líderes populares; culto à riqueza material; exaltação dos ensinos da ciência sobre as verdades da Revelação e exaltação da razão humana sobre a Palavra.

Acho irritante ouvir na média as exaltações extremamente exageradas de personagens do mundo do desporto, dando-se apelidos que promovem uma adoração destes indivíduos, como “fenómeno”, “imperador”, etc. Será que deram algum apelido destes para algum cientista da Fio Cruz, da UFRJ, UERJ, USP, etc.?

Quando você quer exaltar a si mesmo, uma ótima maneira de fazer isto é exaltando outra pessoa ou instituição. É uma mediocridade, no fundo, um vazio este culto a Baal feito pela média ao exaltar personagens, em nosso país, especialmente do futebol, de modo superexagerado.

Há uma diferença entre admitir que determinado atleta é realmente talentoso, e exaltá-lo como se ele fosse um deus. Mas como costumam fazem isto, surgem os Baalins, ganhando salários absurdos e adorados pela multidão fanática.

Você quer preservar sua mente de destruição neuronal? Não fique exaltando seres humanos, ou instituições, líderes, pessoas mortais como eu e você. Respeitar a pessoa, valorizar os feitos dela, reconhecer que ela tem talento e se esforça para desenvolve-lo e praticá-lo, é importante, e podemos fazer isto sem cair no culto a Baal. Mas também é importante pensarmos se as pessoas que a média vive exaltando produzem algo de útil para a sociedade. Produzem? Ou será que muitos destes endeusados, na verdade são um mal exemplo para nossa juventude? Não são alguns deles indisciplinados, impulsivos, agressivos, com amizades suspeitas, vida familiar irregular, etc.?

Já não seria um bom avanço se a média falasse 80% sobre cientistas (sem fazer deles também Baalin) que se esforçam para fazer algo de bom para a humanidade, e deixasse só uns 20% para falar destes personagens que não contribuem nada para a sociedade, a não ser ganhar um campeonato?

Assisti parte de uma entrevista com um piloto de Fórmula 1. O jornalista entrevistador, como de costume, ficava exaltando o piloto com perguntas envolvendo elogios exagerados (culto a Baal). O piloto falou duas coisas, basicamente, num certo momento que, para ele, eram o motivo de correr: (1) ganhar corridas para o povo brasileiro e (vou usar as palavras dele), (2)”Eu preciso correr, eu preciso correr, eu preciso correr!” Falou isto demonstrando uma compulsão. O jornalista estava cultuando e promovendo o culto de um indivíduo com compulsão para correr e que, por tabela, acaba ganhando corridas, segura a bandeira do Brasil e o povo cultua Baal.

Parece antipático escrever sobre isto, não é? Mas é algo sério. A gente se torna parecido com aquilo que mais contemplamos. O que a média mais divulga e o que o povo mais contempla? O bom ou o mal? O útil ou o inútil? Quer neurónios que funcionem bem? Evite os cultos a Baal.


 Dr. Cesar Vasconcellos de Souza

10/02/14

Por que gostamos de música

Na revista Veja recentemente, trazia um artigo interessante que tentava responder à pergunta: Por que fazemos e gostamos de música? O livro que o artigo toma como base é This Is Your Brain on Music [Esse é seu cérebro na música], lançado no ano anterior nos Estados Unidos. O autor, o neurocientista americano Daniel Levitin, da Universidade McGill, em Montreal, Canadá, comandou uma equipa que realizou exames de ressonância magnética no cérebro de 13 pessoas enquanto elas ouviam música. “O resultado do trabalho é a mais detalhada descrição já obtida pela ciência da – para usar as palavras de Levitin – ‘refinada orquestração entre várias regiões do cérebro’ envolvidas na ‘coreografia musical’”, diz Rosana Zakabi, autora da matéria.

Segundo Veja, a equipa de Levitin desvendou processos neurológicos que até então tinham escapado aos pesquisadores. Um dos mais surpreendentes é que a percepção musical não é resultado do trabalho de uma área específica do cérebro, como ocorre com muitas atividades, mas da colaboração simultânea de grande quantidade de sistemas neurológicos.

O cientista descobriu que, quando ouvimos música, o ouvido envia o som não apenas para regiões especializadas do cérebro, mas também para o cerebelo, que se “sincroniza” com o ritmo, tornando possível acompanhar a melodia. Interessante é que o cerebelo parece ter prazer no processo de sincronização.

Essa descrição técnica não lhe soa como design inteligente?

Que vantagem evolutiva a apreciação estética trouxe ao ser humano? Por que gostamos de música e fazemos música? A resposta seria talvez: Porque fomos criados para gostar dela. Creio que sim.

“Todo ser que respira louve ao SENHOR. Aleluia!”

Salmos 150:6