A mensagem, constantemente repetida no Evangelho, é que o homem pode encontrar uma forma de ganhar a vida eterna e a imortalidade através da obra de Cristo. Sendo este o único tipo de imortalidade do qual a Bíblia fala, segue-se que a idéia de eternidade da consciência sofredora pelos feitos errados não tem qualquer apoio bíblico. A única forma de alcançar a imortalidade é através da obediência aos mandamentos de Deus, e aqueles que forem obedientes desta forma vão passar a imortalidade em um estado de perfeição - a recompensa da justiça.
As seguintes passagens deveriam ser prova suficiente de que esta imortalidade é condicional, e não é algo que nós possuimos naturalmente:-
- "Cristo...trouxe a vida e a imortalidade pelo evangelho" (2 Tm. 1:10; 1 João 1:2).
- "Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos (i.e. "inerente em vós"). Quem come a minha carne, e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia" - para lhe dar esta "vida eterna" (João 6:53,54). O argumento de Cristo em João cap. 6 é que ele é o "pão da vida", e que somente através da resposta certa dada a ele pode haver qualquer esperança de imortalidade (João 6:47,50,51,57,58).
- "Deus nos deu (aos crentes) a vida eterna, e esta vida está em seu Filho" (1 João 5:11). Não pode haver esperança de imortalidade para os que não estão "em Cristo". Somente através de Cristo a imortalidade tornou-se possível; Ele é o "autor da vida (eterna)" (Atos 3:15) - "o autor da eterna salvação para todos os que lhe obedecem" (Hb. 5:9). Então, a imortalidade para os homens foi originada através da obra de Cristo.
- O verdadeiro crente busca a imortalidade, e será recompensado por isto com o dom da vida eterna - algo que ele não possui naturalmente (Rm. 2:7; 6:23; João 10:28). Nosso corpo mortal "deve se revestir da imortalidade" na volta de Cristo (1 Co. 15:53); assim, a imortalidade é algo prometido, não possuido agora (1 João 2:25).
- Apenas Deus tem imortalidade inerente (1 Tm. 6:16).
As seguintes passagens deveriam ser prova suficiente de que esta imortalidade é condicional, e não é algo que nós possuimos naturalmente:-
- "Cristo...trouxe a vida e a imortalidade pelo evangelho" (2 Tm. 1:10; 1 João 1:2).
- "Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos (i.e. "inerente em vós"). Quem come a minha carne, e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia" - para lhe dar esta "vida eterna" (João 6:53,54). O argumento de Cristo em João cap. 6 é que ele é o "pão da vida", e que somente através da resposta certa dada a ele pode haver qualquer esperança de imortalidade (João 6:47,50,51,57,58).
- "Deus nos deu (aos crentes) a vida eterna, e esta vida está em seu Filho" (1 João 5:11). Não pode haver esperança de imortalidade para os que não estão "em Cristo". Somente através de Cristo a imortalidade tornou-se possível; Ele é o "autor da vida (eterna)" (Atos 3:15) - "o autor da eterna salvação para todos os que lhe obedecem" (Hb. 5:9). Então, a imortalidade para os homens foi originada através da obra de Cristo.
- O verdadeiro crente busca a imortalidade, e será recompensado por isto com o dom da vida eterna - algo que ele não possui naturalmente (Rm. 2:7; 6:23; João 10:28). Nosso corpo mortal "deve se revestir da imortalidade" na volta de Cristo (1 Co. 15:53); assim, a imortalidade é algo prometido, não possuido agora (1 João 2:25).
- Apenas Deus tem imortalidade inerente (1 Tm. 6:16).
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