25/02/11

OS TRÊS TEMPOS DA SALVAÇÃO

A salvação é um termo muito amplo. C. I. Scofield, no seu comentário sobre Rom. 1:16, diz muito aptamente: “As palavras hebraicas e gregas para salvação implicam as ideias de livre, segurança, conservação, cura e santidade”. Salvação é a grande palavra inclusiva do Evangelho, reunindo em si todos os atos e processos redentivos: como justificação, redenção, graça, propiciação, imputação, perdão, santificação e glorificação.
Salvação, portanto, no seu sentido lato, tem que ver tanto com o ser em toda a sua plenitude, bem como com a vida presente e futura. Ela faz referência não só à remissão da penalidade do pecado e à remoção da culpa, mas também à conquista do hábito do pecado e a remoção final da presença do pecado no corpo. É só pelo

21/02/11

DECRETO DOMINICAL DE CONSTANTINO

“IMPERATOR CONSTANTINUS AUG. HELPIDIO: OMNES JUDICES, URBANÆQUE PLEBES ET CUNCTARUM ARTIUM OFFICIA VENERABILI DIE SOLIS QUIESCANT. RURI TAMEN POSITI AGRORUM CULTURÆ LIBERE LICENTERQUE INSERVIANT, QUONIAM FREQUENTER EVENT, UT NON APTIUS MANDENTUR NE OCCASIONE MOMENTI PEREAT COMMODITAS CŒLESTI PROVINCIONE CONCESSA.” — Edito promulgado em sete de março de 321 AD, “Corpus Júris Civilis”, “Codex Justinianus”, liv. III, tit. 12 e 13, Leipzig, 1837, vol. 2, p. 108 (Ver fig. 6). A lei é apresentada em Latim e em tradução para o inglês em “History of the Christian Church”, de Philip Schaff, D.D., vol. 3, par. 3, cap. 7, sec. 75, pág. 380, nota rodapé nº. 1. Veja em “A Manual of Church History” (Philadelphia: The American Baptist Publication Society, 1933), de Henry Newman, ed. Revista, vol. 1, págs. 305 a 307. Veja também em “The Prophetic Faith of Our Fathers” (Washington D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1950), de L. E. Froom, vol. 1, págs. 376 a 381.

Tradução:
“Que os magistrados, as pessoas nas cidades e os operários, bem como os comerciantes, repousem no venerável dia do Sol. Aos moradores dos campos, porém, conceda-se atender livre e desembaraçadamente aos cuidados da sua lavoura, visto suceder frequentemente não haver dia mais adequado à mesma e ao plantio das vinhas, pelo que não convém deixar passar a ocasião oportuna e privar-se a gente das provisões deparadas pelo Céu.”


16/02/11

AS INTENÇÕES AGRESSIVAS DO PAPADO

Muitos americanos ficariam surpresos ao saber que um dos maiores adversários da liberdade civil e religiosa é a Igreja Católica Romana. Ninguém conhece sobre o ódio católico romano em relação à liberdade porque os livros de História nas escolas públicas e faculdades têm sido, em sua maior parte, expurgados de quase todas as coisas negativas sobre a história sangrenta de Roma papal. Muitos jesuítas e outros defensores do catolicismo têm ingressado junto a comitês de seleção de livros didáticos, a fim de censurarem comentários negativos sobre a Igreja Católica Romana. As Enciclopédias nos EUA também foram afetadas. A história foi reescrita para que as pessoas cada vez menos soubessem sobre as verdadeiras questões que enfrentaram os reformadores e a verdadeira história da Igreja Católica.

Darryl Eberhart do Tackling the Tough Topics newsletter, escreveu:
“A maioria das nossas enciclopédias e livros de história não nos dizem que o objetivo da tentativa de invasão da Inglaterra em 1588 pela Armada Espanhola foi desembarcar tropas na Inglaterra, para se juntarem aos católicos romanos locais em um esforço para derrubar o governo e trazer a Inglaterra, pela força, de volta sob a autoridade da Roma Papal! O rei católico da Espanha (Filipe II) queria uma “compensação” financeira para o lançamento desta invasão. E então o pontífice romano, o Papa Sisto V, prometeu ao rei Filipe II, 200.000 coroas logo que a Armada Espanhola zarpasse para a Inglaterra, e mais dinheiro seria enviado mais tarde. Assim, o Papado estava ajudando a financiar a planejada invasão da Inglaterra!” [i]

Em 1931, o Papa Pio XI explicou esta iniciativa na sua Carta Encíclica Quadragesimo Anno:
“Sob a orientação e luz da encíclica de Leão foi assim desenvolvida uma verdadeira ciência social católica, a qual continua a ser cultivada e enriquecida pelo incansável trabalho diário desses homens escolhidos a quem nós temos chamado de cooperadores da Igreja … A doutrina da Encíclica Rerum Novarum começou, pouco a pouco a penetrar entre os que, estando fora da unidade católica, não reconheciam a autoridade da Igreja; e esses princípios de sociologia católicos gradualmente tornaram-se parte da herança intelectual de toda a raça humana … Assim também, alegramo-nos que as verdades católicas tão vigorosamente proclamadas pelo nosso ilustre predecessor [Leão XIII em 1891 em sua Carta Encíclica "Rerum Novarum"], são citadas e defendidas não apenas em livros e revistas não-católicos, mas freqüentemente também nas assembléias legislativas e tribunais de justiça“. [ii]

Aqui estão várias citações destacando as intenções agressivas do Papado:
Professor Católico Orestes Brownson, Brownson Review (Janeiro, 1854): 90:
“Mas é a intenção do papa possuir este país? Não há dúvida. Nesse intuito ele é auxiliado pelos jesuítas e todos os bispos e padres católicos? Sem dúvida, se eles são fiéis à sua religião”. [iii]

Hector MacPherson, The Jesuits in History (Edinburgh: Macniven and Wallace, 1914): 52, 85, 100:
“… Que os jesuítas estavam ativamente conspirando para o extermínio do protestantismo não foi ficção de Oates, mas um fato certo e mortal …”

“Na Reforma a raça irlandesa permaneceu romanista; e as misérias que vieram sobre ela, devem ser principalmente atribuídas aos jesuítas, que usaram a Irlanda como um fator em seu esquema de derrubar o protestantismo na Inglaterra e estabelecer uma dinastia católica romana completamente sob o controle do Papado”

“…onde quer que os jesuítas fossem, eles colocavam a prosperidade mundana e à influência política de sua Ordem acima de todas considerações religiosas. De acordo com sua política secreta puseram-se a ganhar influência na Corte; e, a fim de cumprir seu objetivo, estavam dispostos a tolerar o assassinato, sedição, etc”

O Papa João Paulo II, na sua carta apostólica Ad Tuendam Fidem (18 de maio de 1998), fez declarações ousadas sobre a necessidade de submissão ao Papa em questões doutrinais. Ele declarou que a falta de submissão era digna de punição:
“Todo aquele que nega ou põe em dúvida qualquer verdade que deve ser crida com fé divina e católica, ou repudia a fé cristã como um todo, e não torna a seus sentidos, depois de ter sido legitimamente admoestado, deve ser punido como herético … quem rejeitar obstinadamente uma doutrina proposta como definitiva, ou defender uma doutrina condenada como errônea pelo Romano Pontífice ou pelo Colégio dos Bispos no exercício do magistério autêntico, e, legitimamente admoestado, não se corrigir, seja punido com uma pena adequada”.

Uma das questões doutrinárias que o Papado demanda obediência é a guarda do domingo. O Papa João Paulo II disse isso, de acordo com o Ad Tuendam Fidem:
“Uma pessoa que viola a santidade do domingo deve ser punida como um herético”. [iv]

O Papa Nicolau I, em uma carta ao rei da Bulgária em 860 dC disse:
“Eu te glorifico por ter mantido sua autoridade colocando à morte as ovelhas errantes que se recusaram a entrar no rebanho; e você não somente não pecou, mas mostrou um rigor sagrado, e eu ainda o felicito por ter aberto o reino dos céus para as pessoas submetidas à sua regra. Um rei não precisa ter medo de comandar massacres, quando estes vão manter seus súditos em obediência, ou levá-los a submeter-se a fé de Cristo, e Deus irá recompensá-lo neste mundo e na vida eterna, por esses assassinatos”.

O Papa Urbano II em Clermont, na França, em Novembro de 1095 escreveu:
“Se você deve ter sangue, banhe-se no sangue dos infiéis. Soldados do inferno, se tornam soldados do Deus vivo!”

O Papa Leão VIII, na Encíclica Immortale Dei de (01 de novembro de 1885), escreveu:
“A irrestrita liberdade de pensamento e de abertamente tornar conhecido os pensamentos de alguém não é inerente aos direitos dos cidadãos e de modo algum é digno de favor e de apoio”. (grifo nosso).

O Papa Pio IX, na Carta Encíclica Quanta Cura de (08 de dezembro de 1864), escreveu:
“Opiniões falsas e perversas [da democracia e liberdade individual], que tanto mais se hão de detestar quanto que tendem a impedir e ainda suprimir o poder saudável que até o final dos séculos deve exercer livremente a Igreja católica por instituição e mandato de seu divino Fundador, sobre os homens em particular e também sobre as nações, povos e governantes supremos; erros que tratam, igualmente, de destruir a união e a mútua concórdia entre a Igreja e o Estado, que sempre foi tão proveitosa para a Igreja, como para o próprio Estado”.

“E com esta idéia do governo social, absolutamente falsa, não hesitam em consagrar aquela opinião errônea, em extremo perniciosa à Igreja católica e à saúde das almas, chamada por Gregório XVI, Nosso Predecessor, de feliz memória, “loucura” [2], isto é, que “a liberdade de consciências e de cultos é um direito próprio de cada homem, que todo Estado bem constituído deve proclamar e garantir como lei fundamental, e que os cidadãos têm direito à plena liberdade de manifestar suas ideias com a máxima publicidade – seja de palavra, seja por escrito, seja de outro modo qualquer, sem que autoridade civil nem eclesiástica alguma possam reprimir em nenhuma forma”.

O Syllabus dos Erros Condenados pelo Papa Pio IX (08 de dezembro de 1864) enumera várias declarações que o Papa chamou erradas. Aqui estão algumas declarações condenadas pelo Papa Pio IX:
“15. Todo homem é livre para abraçar e professar aquela religião que, guiado pela luz da razão, julgar verdadeira.

24. A Igreja não tem o poder de usar a força, nem tem qualquer poder temporal, direto ou indireto.

77. Nos dias atuais já não é conveniente que a religião católica deva ser mantida como a única religião do Estado, com exclusão de todas as outras formas de adoração.”

Jornal católico Inglês, The Rambler (Setembro 1852):
“Devo manter a esperança para os protestantes que eu não vou intrometer-me com o credo deles, se eles não intrometerem-se com o meu? Devo levá-los a pensar que a religião é uma questão de opinião pessoal, e tentá-los esquecer que eles não tem mais direito à suas opiniões religiosas mais do que eles têm a minha carteira, ou a minha casa, ou ao meu sangue ou vida? Não! O catolicismo é o mais intolerante dos credos. É a intolerância em si, pois ele é a própria verdade”.

Catholic World (Agosto de 1871): 735:
“Nós não aceitamos isso [ou seja, a República Constitucional dos Estados Unidos da América]… Se a República Americana deve ser sustentada e preservada em absoluto, deve ser pela rejeição do princípio da Reforma [Protestante], e a aceitação do princípio católico …”

“Fé”, o Catecismo da Igreja Católica (Liguori Publications, 1994): 507:
“Heresia é a negação obstinada pós-batismal de uma verdade que deve ser crida com fé divina e católica ou também uma dúvida pertinaz sobre a mesma ;…. cisma é a recusa de submissão ao Pontífice romano ou da comunhão com os membros da Igreja a ele sujeitos”.

Civilta Cattolica (House Organ dos jesuítas):
“Fascismo é o regime que melhor corresponde aos conceitos da Igreja de Roma”.

Western Watchman (Uma publicação católica romana fora de St.Louis):
“A Igreja [Católica Romana] tem perseguido. Apenas um aprendiz [Isto é, novato] na história da igreja negará que … 150 anos depois de Constantino [Imperador Romano], os donatistas foram perseguidos e, por vezes, condenados à morte … Os protestantes foram perseguidos na França e Espanha com a total aprovação das autoridades da igreja [Católica Romana] … Quando ela [isto é, a Igreja Católica Romana] pensa que é bom usar a força física, ela a usará”.

“O protestantismo não é uma religião … nunca foi uma religião. O máximo que poderia ser dito sobre ele é que era uma forma de estupro e roubo disfarçado de religião”.

O Padre Charles Chiniquy, em O padre, a Mulher e o Confessionário (BiblioBazaar, 2007): 104:
“Não têm os papas pública e repetidamente anatematizado o princípio sagrado da liberdade de consciência? Será que eles não disseram corajosamente, nos dentes das nações da Europa, que a liberdade de consciência devia ser destruída – morta a qualquer custo? Não tem o mundo inteiro ouvido a sentença de morte à liberdade vinda dos lábios do velho homem do Vaticano?”

Enciclopédia Católica volume 14 (1911): 767-768:
“Não há ofensa mais grave do que a heresia … e, portanto, ela deve ser erradicada com fogo e espada”.

David Hunt, A Mulher Montada na Besta (Harvest House, 1994): 126:
“A Constituição dos Estados Unidos foi condenada pelo papado, pois separou a Igreja e o Estado e proibiu o estabelecimento de qualquer religião pelo governo. Os papas, por outro lado, há muito requeriram dos governos fazerem do catolicismo a religião oficial e proibirem a prática de qualquer outra”.

Dr. William P. Grady:
Durante um sermão, em 1850, o Arcebispo [católico romano] John Hughes de Nova York, porta-voz líder da nação do Vaticano, reconheceu finalmente que existia uma conspiração para dominar a América livre. A imprensa católica ficou em êxtase. Um trecho do ‘Shepherd of the Valley‘, Jornal Oficial dos Bispos [Católicos] de St. Louis, declarou: “Se os católicos sempre obtém uma suficiente maioria numérica neste país, a liberdade religiosa é chegada ao fim”. O [Arcebispo] Hughes em seu próprio jornal, ‘New York Freeman’ descaradamente anunciou: “Nenhum homem tem o direito de escolher sua religião”.

Bill Hughes, em Os Terroristas Secretos (Truth Triumphant Ministries): 138:
“Por mais de 200 anos, o objetivo [dos Jesuítas] foi a completa destruição da Constituição dos Estados Unidos … No campo religioso, o objetivo dos jesuítas é acabar com qualquer vestígio do protestantismo e outras religiões, e restaurar a dominação mundial pelo papa”.

Darryl Eberhart, em “The Papacy’s Hatred of Liberty – O ódio Papal a Liberdade”
O papado, apesar de sua “retórica ecumênica”, não mudou nem um pouco ao longo dos séculos nos seguintes aspectos:
* O seu profundo ódio aos judeus, e a todos os cristãos independentes crentes na Bíblia, protestantes e cristãos ortodoxos (recentemente na década de 1940, unidades militares Católicas da Utashi, na Croácia, lideradas e instigadas por padres franciscanos, monges e frades, assassinaram de 600 mil a 1 Milhão de inocentes cristãos ortodoxos sérvios, homens, mulheres, idosos e crianças – com muitas das vítimas sendo brutalmente torturadas antes de serem mortas.
* O seu sonho de longa data de trazer todos os cristãos sob seu monopolista e totalitário, controle eclesiástico.
* O seu sonho de longa data de encabeçar uma organização religiosa Totalitária no mundo.
* O seu sonho de longa data para trazer todos os líderes mundiais – especialmente aqueles em países “cristãos” – sob o poder temporal do Papa.

Charles Chiniquy, um padre católico que virou-se para o protestantismo, adverte a América sobre essas agressivas intenções do papado:
“Essas leis sangrentas e anti-sociais de Roma, depois de terem coberto a Europa com ruínas, sangue e lágrimas, durante dez séculos, atravessaram os oceanos para continuar seu trabalho de escravidão e desolação, sangue e lágrimas, ignorância e desmoralização, neste continente. Sob a máscara e o nome da Democracia, eles levantaram o estandarte da rebelião do Sul contra o Norte, fazendo com que mais de meio milhão dos filhos mais heróicos da América caíssem sobre os campos da carnificina.

“Em um futuro muito próximo, se Deus não milagrosamente impedir,essas leis de ações escuras e sangrentas farão com que a prosperidade, os direitos, a educação e as liberdades desta tão confiante nação, sejam enterradas sob os escombros de uma montanha de fumaça e sangue. No topo dessa montanha, Roma vai aumentar seu trono e plantar sua bandeira vitoriosa.

“Então ela vai cantar sua Te Deums e gritar seus gritos de alegria, como fez, quando ouviu os lamentos e gritos de desespero dos milhões de mártires queimando nos cinco mil Autos de Fé, que ela tinha levantado em todas as capitais e grandes cidades da Europa. [v]

Referências
[i] Darryl Eberhart, “Deceitful Revisers,” Tackling the Tough Topics (January 20, 2006).
[ii] Pius XI, Quadragesimo Anno (1931): 48.
[iii] As quoted in J. M’Clintock (ed.), The Methodist Quarterly Review Volume 37 (New York: Carleton & Phillips, 1855): 78.
[iv] Detroit News (July 7, 1998): A1.
[v] Charles Chiniquy, Fifty Years in the Church of Rome (Chicago: Adam Craig, 1889): 687.

Artigo extraído do Site Amazing Discoveries. Crédito da Tradução Blog Sétimo Dia http://setimodia.wordpress.com/

09/02/11

SERÁ MIGUEL UM NOME DE JESUS?

O nome Miguel significa: “Quem é semelhante a Deus?”. É um desafio a Satanás que, desde o princípio, quis ser igual ao Criador (Isaías 14:12-14). Sempre que Miguel é mencionado na Bíblia, refere-se à pessoa de Jesus como Comandante dos exércitos celestiais em direta disputa com Satanás. Para nossa felicidade eterna, Miguel sempre sai vitorioso. Leia: Judas 9; Daniel 10:13, 21;12:1; Apocalipse 12:7.
Nota explicativa: quando nós Adventistas afirmamos que Miguel significa “semelhante a Deus”, no original e para a cultura hebraica, entendemos que “semelhante” significa “igual” (ver João 5:18; 19:7).
Miguel, portanto, é um dos nomes de honra de Jesus e em nada interfere na Sua Divindade. Por isso, é injusta a comparação que alguns “apologistas” modernos fazem entre os Adventistas e as Testemunhas de Jeová, que usam o argumento de que Cristo é “Miguel” para “provar” que Ele é uma “criatura”.
Sendo Jesus chamado “arcanjo” (e até de anjo algumas vezes, como veremos a seguir) nas Escrituras, isto não O torna “anjo” no sentido de criatura, assim como o fato de ser chamado "cordeiro" (João 1:29) e leão (Apocalipse 5:5) não o torna animal. Da mesma forma que estes nomes simbólicos se referem a determinadas funções de Jesus, os termos “arcanjo” e “anjo”, também. Anjo significa “mensageiro” e Jesus é o “mensageiro de Deus Pai” à humanidade, o Mensageiro que comunica as boas notícias da Salvação!