2. Confissão de Fé de Westminster (Presbiteriana – 1647)
3. Confissão de Fé de Londres (Batista -1689)
4. Notas de Jonh Wesley ao Novo Testamento (Metodista – 1754)
5. Confissão de Fé adventista do 7° dia (1889)
Para as confissões de fé acima mencionadas, o chifre pequeno de Daniel 7:25 ou o Homem do Pecado de II Tessalonicenses é o poder papal, ou a instituição do papado que reinou longo dos séculos. E para outras personalidades que estudaram a Bíblia também (Dante Alighieri, Isaac Newton etc).
Actualmente busca-se um anticristo futuro, uma espécie de Hitler, ou um pagão, judeu ou mulçumano. Nada disso está correcto. Nada disso é a verdade.
O Espírito Santo guiou os reformadores nas suas confissões de fé, revelando-lhes a luz que podiam suportar
na compreensão das Santas Escrituras, tendo em conta que durante séculos estas e os seus ensinos tinham sido ignorados. Cada um deles levantou a verdade na época em que viveu. Se os reformadores estavam errados, então não poderíamos confiar em nada que veio de Lutero, Jonh Wesley etc. Não poderíamos confiar em nada que veio do protestantismo. Podemos dizer que eles lutaram contra a “SANTA IGREJA ROMANA” e não entrarão no Céu. Mas se eles lutaram contra o ANTICRISTO e verdadeiramente foram guiados pelo Espírito Santo, então chegamos a conclusão de que todos os movimentos evangélicos actuais que identificam o anticristo como outro poder, senão o papado, estão errados.
na compreensão das Santas Escrituras, tendo em conta que durante séculos estas e os seus ensinos tinham sido ignorados. Cada um deles levantou a verdade na época em que viveu. Se os reformadores estavam errados, então não poderíamos confiar em nada que veio de Lutero, Jonh Wesley etc. Não poderíamos confiar em nada que veio do protestantismo. Podemos dizer que eles lutaram contra a “SANTA IGREJA ROMANA” e não entrarão no Céu. Mas se eles lutaram contra o ANTICRISTO e verdadeiramente foram guiados pelo Espírito Santo, então chegamos a conclusão de que todos os movimentos evangélicos actuais que identificam o anticristo como outro poder, senão o papado, estão errados.
Eu acredito nos Reformadores. Eu acredito que ELES foram guiados por Deus. Eu acredito que eles tinham a verdade e fundaram igrejas nobres. Eu acredito nas suas confissões de fé. Eu acredito em sábios como Isaac Newton. E você? Em quem acredita? Nos movimentos atuais que dizem que o anticristo não é o papado, mas o representante de Deus na Terra?
Artigos Irlandeses (1615) (Episcopal)
80. “O Bispo de Roma é, longe de ser a cabeça da Igreja Universal de Cristo, o que sua doutrina e obras, de fato revelam, que ele é aquele “homem do pecado” predito nas santas Escrituras, a quem o Senhor há de consumir com o espírito de Sua boca, e abolir com o resplendor de sua vinda”
Confissão de Fé de Westminster (1647) (Presbiteriano)
25.6 “Não há outro cabeça da Igreja senão o Senhor Jesus Cristo: (Col. 1:18; Ef.1:22). Em sentido algum pode ser o papa de Roma o cabeça dela, senão que ele é aquele anticristo, aquele homem do pecado e filho da perdição que se exalta na Igreja contra Cristo e contra tudo o que se chama Deus.” (Mat. 23:8-10; 2 Tess. 2:3,4,8,9; Apoc. 13:8)
Confissão de Fé Londrina (1689) (Batista)
“26.4 O Senhor Jesus Cristo é a cabeça da Igreja, por designação do Pai, todo poder para o chamamento, instituição, ordem ou governo da igreja foi investido de maneira suprema e soberana; (Col. 1:18; Mat. 28: 18-20; Ef. 4:11,12) Nem pode o papa de forma alguma ser a cabeça dela, mas ele é o anticristo, aquele homem do pecado, e filho da perdição, que se exalta a si mesmo, na igreja, contra Cristo e a tudo que se chama Deus; a quem o Senhor destruirá com o resplendor da sua vinda” (O leitor é dirigido à 2 Tess. 2:2-9).
Notas de John Wesley ao Novo Testamento – Metodista
(2 Tess. 2:3) “o homem do pecado, o filho da perdição…” em muitos aspectos, o papa, tem um indisputável merecimento desses títulos. Ele é, num senso enfático, o homem do pecado, enquanto ele aumenta, de todas as formas, o pecado acima da medida. E ele é, também, propriamente estilizado como o filho da perdição, por causar a morte de inumeráveis multidões, tanto de seus opositores como de seguidores, destruição de inúmeras almas, e ele mesmo irá perecer eternamente. Ele é aquele que se opõe ao imperador, uma vez que reivindica soberania; e que exalta a si mesmo acima de tudo que se chama Deus, ou é adorado – dominando anjos, e pondo reis aos seu pés, quando ambos são chamados “deuses” nas Escrituras; requerendo o poder supremo, a honra suprema, aceitando, não somente uma vez, o título de Deus ou vice-deus. Na verdade isto está implícito nos seus títulos comuns de “Sua Santidade”e “Santíssimo Padre” Assim, sentado entronizado no templo de Deus – Mencionado em Apc. 11:1, declarando-se a si mesmo ser Deus – reivindicando prerrogativas que pertencem somente a Deus”.
O Testemunho de Lutero (1522)
Oh! Quando não me custou, apesar de que me sustente a Santa Escritura, convencer-me de que é minha obrigação encarar sozinho com o Papa e apresentá-lo como o Anticristo! Quantas não têm sido as tribulações do meu coração! Quantas vezes tenho feito a mim mesmo a mesma pergunta que tenho ouvido frequentemente de lábios dos papistas! Somente tu é sábio? Todos os demais estão errados? O que acontecerá se ao final de tudo isto tu estás errado e envolves no engano a tantas almas que serão condenadas por toda a eternidade? “Assim lutei contra mim mesmo e contra Satanás, até que Cristo, por Sua Palavra infalível, fortaleceu meu coração contra estas dúvidas”.(Martyn, págs. 372, 373). “O Papa… quer apagar a luz do Evangelho destinada a iluminar ao mundo. É, então, o Anticristo predito por Daniel, pelo Senhor Jesus Cristo, Pedro, Paulo e o Apocalipse”.
O Testemunho de outros reformadores
Calvino (1509-1564): “Daniel (Dn 9:27) e Paulo (2Tess. 2:4) predizem que o Anticristo se assentaria no Templo de Deus. Entre nós, é o Pontífice Romano que fazemos líder e representante legítimo deste iníquo e abominável reino.”
Thomas Cranmer (1489-1556): “(Por ocasião do seu martírio) “ E quanto ao papa, Eu o abomino como inimigo de Cristo, e anticristo, com todas as suas falsas doutrinas”
John Knox (1514-1572): (Ao Deão Annan, um Romanista, em 1547) “Quanto à sua Igreja Romana, encontra-se corrompida…Eu não tenho mais dúvida, quanto a ela ser Sinagoga de Satanás, e aquele que se intitula cabeça dela, o papa, é o homem do pecado de que o apóstolo Paulo falou…
Matthew Poole (1624-1679) “Vou falar ousadamente: ou não há anticristo, ou o bispo de Roma é ele”
Matthew Henry (1662-1714): “O anticristo aqui mencionado é alguém usurpador da autoridade de Deus na Igreja Cristã… e a quem isto melhor se aplica além do bispo de Roma, a quem os títulos mais blasfemos têm sido dado…?”
Ellen White (1827-1915): “Para conseguir proveitos e honras humanas, a igreja foi levada a buscar o favor e apoio dos grandes homens da Terra; e, havendo assim rejeitado a Cristo, foi induzida a prestar obediência ao representante de Satanás – o bispo de Roma”. (O Grande Conflito p. 50)
O Testemunho de Isaac Newton (1753)
Comentando Daniel 7:25 ele disse o seguinte: Mas [o Chifre Pequeno] era um reino de um tipo diferente de outros dez reinos, tendo uma vida ou uma alma peculiar, possuindo olhos e uma boca. …Sua boca que fala grandes coisas e muda o calendário e as leis de Deus, sendo um profeta e um rei. Este profeta e rei é a Igreja de Roma. Observations Upon the Prophecies of Daniel, and the Apocalypse of St. John Chapter 7. Acessar em: http://www.newtonproject.sussex.ac.uk
O Testemunho dos Adventistas do 7° dia
Confissão de fé de 1911
Cremos:
12. Que o quarto mandamento desta lei requer que nós dediquemos o sétimo dia de cada semana, comumente chamado de Sábado, para nos abster de nosso labor, para a realização do sagrado serviço religioso que este é um único Sábado declarado na Bíblia, sendo o dia que era separado antes no Paraíso perdido (Gênesis 2:2, 3), e o qual será observado no Paraíso restaurado (Isa. 66:22, 23) que a realidade sobre a qual a instituição do Sábado está baseada delimita-o ao sétimo dia, e nenhum outro dia como verdadeiro, e que o termo, Sábado Judeu, é aplicado ao sétimo dia, e Sábado cristão, como aplicado ao primeiro dia da semana, são termos de invenção humana, sem provas escriturísticas, e falsas em seu significado.
13. Que como o homem do pecado, o papado, intentou mudar os tempos e as leis (a lei de Deus, Dan. 7:25), e enganou a maior parte da cristandade com respeito ao quarto mandamento, nós encontramos uma profecia de reforma neste aspecto para ser realizada entre os crentes precisamente antes do retorno de Cristo. Isa. 56:1, 2 I Ped. 1:5 Apoc. 14:12, etc.
Confissão de fé de 1980
Sob a liderança do papado, a Igreja cristã mergulhou em apostasia ainda mais profunda. A crescente popularidade da Igreja acelerou o seu declínio. Padrões de conduta rebaixados fizeram com que os não convertidos se sentissem confortáveis no seio da Igreja. Multidões que conheciam pouquíssimo do verdadeiro cristianismo uniram-se à Igreja apenas nominalmente, trazendo consigo as suas doutrinas pagãs, imagens, formas de adoração, celebrações, festas e simbolismos.
Esse compromisso entre paganismo e cristianismo conduziu à formação ou surgimento do “homem do pecado” – um gigantesco sistema de falsa religião, mistura de verdade e erro. A profecia de II Tessalonicenses 2 não condena indivíduos, mas expõe o sistema religioso responsável pela grande apostasia. Muitos dos crentes que estão dentro deste sistema, contudo, pertencem à Igreja universal de Deus, pois vivem de acordo com a luz que possuem.
O reavivamento do papado afetará dramaticamente o cristianismo. A liberdade religiosa, obtida a grande custo, assegurada pela separação entre Igreja e Estado, será assolapada e finalmente abolida. Com o apoio de poderosos governantes civis, este poder apóstata tentará impor a sua forma de adoração a todas as pessoas. Todos terão de decidir entre a lealdade a Deus e Seus mandamentos e a lealdade à besta e sua imagem (Apoc.14:6-12)
Nisto Cremos p. 215 e 446
O Testemunho de Thomas Hobbes (1651)
[...]Quando ao culto aos santos, das imagens e relíquias e outras coisas hoje em dia praticadas na igreja de Roma, digo que não são permitidas pela palavra de Deus (p. 469). Outro vestígio do paganismo é a canonização dos santos (p. 471). Dos pagãos romanos foi também que os papas receberam o poder de Pontifex Maximus (p. 472), outro vestígio da religião dos gregos e romanos é levar imagens em procissão (p. 473)… Toda hierarquia [da Igreja Romana], ou reino das trevas, pode ser comparado adequadamente ao reino das fadas (p 497).. o poder espiritual do papa… consiste apenas no medo, em que se encontra o povo seduzido, de ser excomungado, por ouvir os falsos milagres, as falsas tradições e as falsas interpretações das escrituras (p. 499). (O Leviatã. Ed. Martin Claret)
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