Há uma só verdade. Sempre foi assim, desde o princípio, porque Deus não muda (Tg 1:17; Mt 5:18; Ef 4:5,6). Porém, devido à entrada do pecado no mundo, apareceram duas correntes antagônicas: “a comunidade de Sete e a comunidade de Caim; a comunidade da obediência e a comunidade da rebelião; a comunidade cios fiéis ao Criador e a comunidade dos que abandonaram o Criador”.1 A comunidade dos fiéis é qualificada por um adjetivo específico: “remanescente”. Ela não atribui a si essa qualidade. Deus é quem a chama desse modo. Portanto, essa comunidade de pessoas fiéis não é fruto da vontade humana, mas da soberana vontade de Deus.
O remanescente do tempo do fim é mais numeroso do que muitos imaginam, pois não é composto apenas de pessoas “que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (Ap 12:17), mas também de um grande número de cristãos sinceros, espalhados por todas as denominações, os quais seguem fielmente a luz que possuem, embora incompleta. Por isso, o conceito bíblico de povo escolhido não implica a rejeição dos demais. Em vez de excluí-los, Deus os aceita como são, para que sejam transformados como Ele deseja. Portanto, a missão final confiada ao remanescente visa à inclusão de todos os sinceros, não importando onde eles estejam. Amin A. Rodor afirma: “A noção de remanescente não sugere uma visão reducionista da salvação, ou seja, que a salvação seja limitada a pessoas dentro da comunhão adventista do sétimo dia.”2
O livro Questões Sobre Doutrina enfatiza: “Cremos que, ao longo de todos os séculos, Deus teve Seus eleitos, que se distinguiram por sua sincera obediência a Ele, seguindo a luz que lhes foi revelada. Eles constituem o que pode ser descrito como a igreja invisível. Cremos também que, em diversos períodos da história terrestre, Deus chamou um grupo de fiéis, tornando-os os únicos depositários e expoentes de Sua verdade.”3
Exclusivismo? - Alguns adventistas não gostam da palavra remanescente. Eles a consideram inadequada, dizendo: “Tem conotação exclusivista.” William G. Johnsson, ex-editor da Adventist Review [Revista
Adventista em inglês], pondera: “A maioria dos que desejam que a igreja se veja livre desse termo cresceu, talvez, com essa ideia obtusa. Protegidos por escolas adventistas, tiveram um limitado círculo de relacionamento. Mas, ao avançarem em seus estudos e na vida profissional, seus olhos foram abertos: para sua surpresa, entraram em contato com cristãos profundamente consagrados que não eram membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Seu mundo, outrora puro e ordeiro, teve que ser reconstruído — e o primeiro bloco do edifício foi o conceito a respeito do remanescente.”4
Adventista em inglês], pondera: “A maioria dos que desejam que a igreja se veja livre desse termo cresceu, talvez, com essa ideia obtusa. Protegidos por escolas adventistas, tiveram um limitado círculo de relacionamento. Mas, ao avançarem em seus estudos e na vida profissional, seus olhos foram abertos: para sua surpresa, entraram em contato com cristãos profundamente consagrados que não eram membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Seu mundo, outrora puro e ordeiro, teve que ser reconstruído — e o primeiro bloco do edifício foi o conceito a respeito do remanescente.”4
Até certo ponto, essa objeção é legítima, uma vez que Jesus afirmou aos discípulos: “Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a Mim Me convém conduzi-las; elas ouvirão a Minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor” (Jo 10:16). Os discípulos ouviram essa advertência porque haviam tentado restringir o povo de Deus.
Em relação à igreja remanescente, Ellen G. White esclarece: “Entre os habitantes do mundo, espalhados por toda a Terra, há os que não têm dobrado os joelhos a Baal. Como as estrelas do céu, que aparecem à noite, esses fiéis brilharão quando as trevas cobrirem a Terra, e densa escuridão os povos. Na África paga, nas terras católicas da Europa e da América do Sul, na China, na índia, nas ilhas do mar e em todos os escuros recantos da Terra, Deus tem em reserva um armamento de escolhidos que brilharão em meio às trevas, revelando claramente ao mundo apóstata o poder transformador da obediência à Sua lei,”5 A mesma autora acrescenta: “Cada joia será separada e reunida, pois a mão do Senhor está estendida para reaver o remanescente de Seu povo.”6
Termo bíblico — Embora alguns não gostem da palavra remanescente, seu conceito flui ao longo do Livro Sagrado. Por exemplo, Noé e sua família constituíram o que sobrou da humanidade, após o dilúvio. Abraão foi o remanescente depois da torre de Babel. No Egito, José, após longo período de fome na região. Com o livramento do povo hebreu da escravidão egípcia, deu-se origem à primeira comunidade incumbida de atrair as nações pagas ao único Deus verdadeiro (Dt 6:4; 7:6, 7). A estratégia divina consistiu em eleger um povo para salvar todo o planeta. Tanto é que, muitos séculos depois, Jesus disse à mulher samaritana: “a salvação vem dos judeus” (Jo 4:22). Ou seja, naquele momento, a salvação residia na comunidade remanescente dos judeus. Portanto, ao longo do tempo, Deus usou um povo, uma comunidade e fiéis dispersos para tornar acessível a todos o plano da salvação.
A Bíblia mostra que o remanescente desempenha papel importante na estratégia divina de preservar a verdade, quer por meio da proclamação dos princípios a ela inerentes, quer por meio do exemplo de pessoas fiéis.
A seguir, faremos um resumo das ocorrências do termo “remanescente” e palavras afins, tendo como base o Seventh-day Adventist Bible Commentary:
01. Sob os cuidados de José, a família de Jacó foi preservada no Egito, como “posteridade”, “remanescente” (she’erith – Gn 45:7). A ênfase recai na palavra “preservação”.
02. Em meio a uma apostasia generalizada, Elias protestou: “Só eu fiquei [yathar] dos profetas do Senhor” (1Rs 18:22). Deus, porem, afirmou: “Também conservei [sha’ar] em Israel sete mil, todos os joelhos que não se dobraram a Baal” (1Rs 19:18).
03. Um pequeno “remanescente” (pele tah) das dez tribos “escapou [sha’ar] do poder dos reis da Assíria” e permaneceu na Palestina (2Cr 30:6). No ano 722 a.C, somente Judá foi “deixado” (sha’ar) para atuar como nação (2Rs 17:18). Judá tornou-se o “remanescente” (she’ar) das doze tribos.
04. Poucos anos depois, Senaqueribe conquistou Judá, exceto Jerusalém, considerada o “remanescente”. Esse “remanescente [pele tah] que escapou [sha’ar] da casa de Judá” deveria “lançar raízes para baixo” e dar “fruto por cima”, e continuar como o “remanescente” (she’erith) do povo escolhido de Deus.
05. Um século depois, o rei de Babilónia invadiu a Palestina e também deixou [yether; sha’ar em 2Rs 25:22; cf. 24:14] um remanescente [pele tah; she’ar em 2Rs 25:22].
06. Dos cativos levados por Nabucodonosor, o Senhor prometeu “deixar um remanescente” (yathar). Um “remanescente” (she’rith) dos cativos iria “escapar” [palat] de Babilônia (Jr 23:3; 31:7; 50:28).
07. Há também muitas referências ao “remanescente” em relação ao reino do Messias. Por exemplo: Is 4:2,3; 11:11,16; Jr 23:3; Mq 4:7; Sf 3:13.7
Nos tempos do Antigo Testamento, o “remanescente” era composto de sucessivas gerações de israelitas – o povo escolhido de Deus. A maioria deles caiu em apostasia, mas cada vez que isso acontecia ficava um remanescente fiel.
Finalmente, quando os judeus rejeitaram o Messias (ver O Desejado de Todas as Nações, p. 737, 738), o “reino de Deus” foi retirado deles como povo e dado a uma nação de crentes em Cristo, a qual deveria produzir “os respectivos frutos” (Mt 21:43). O apóstolo Paulo afirma: “Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente [kataleimma] é que será salvo” (Rm 9:27; cf. Is 10:22). Falando sobre o futuro de Israel, ele enfatiza: “Assim, pois, também agora, no tempo de hoje, sobrevive um remanescente segundo a eleição da graça” (Rm 11:5).
Restaurando as doutrinas — Durante o Concílio de Jerusalém (At 15), ficou definido que a igreja cristã não devia ser sectária nem provincial. Sua missão era ampla, com uma mensagem destinada a todo o mundo. Mas, com o correr do tempo, dogmas c tradições humanas tomaram o lugar das doutrinas bíblicas e, desse modo, a igreja institucional prevaleceu sobre a missão de salvar os pecadores. O resultado não poderia ter sido outro: instalou-se virulenta apostasia, que marcou os 1.260 anos de supremacia papal (Ap 12:6,14). No fim desse período de trevas espirituais (538-1798 d.C), homens inconformados com o ostracismo a que a Bíblia havia sido relegada começaram a reavaliar algumas de suas doutrinas. No norte da Itália, surgiram os corajosos valdenses, que, reunidos em cavernas das montanhas, copiavam a Bíblia para distribuí-la camufladamente em suas andanças. “As igrejas valdenses se assemelhavam à igreja dos tempos apostólicos. Rejeitando a supremacia do papa e prelados, mantiveram a Bíblia como a única autoridade infalível.”8
Contudo, a Martinho Lutero foi confiada uma obra muito especial e de grande repercussão. Ellen G. White afirma que ele estava entre “os que foram chamados para dirigir a igreja das trevas do papado à luz de uma fé mais pura”.9
Certo dia, ao subir a “escada de Pilatos” em Roma, uma voz pareceu dizer-lhe: “O justo viverá por fé” (Rm 1:17). Ao voltar para a Alemanha, Lutero aprofundou-se no estudo das Escrituras e manteve acalorados debates teológicos com os representantes da autoridade papal. Finalmente, rompeu definitivamente com as
tradições religiosas e passou a apelar unicamente à Bíblia.
tradições religiosas e passou a apelar unicamente à Bíblia.
Por meio da Reforma do século dezesseis, Deus desejava levantar um “remanescente” do meio da Babilônia mística. Nesse contexto, vários grupos protestantes surgiram com o propósito de restaurar o evangelho da salvação. Infelizmente, cada um deles ficou satisfeito com o conceito parcial da verdade. Por isso, no “tempo do fim”, Deus suscitou o derradeiro “remanescente” para proclamar “a cada nação, e tribo, e língua, e povo” as três mensagens angélicas delineadas em Apocalipse 14:6-12.
Desde o início de sua história, os Adventistas do Sétimo Dia têm proclamado essas solenes advertências como o último apelo de Deus a este mundo. Nenhum outro corpo religioso prega a verdade em sua plenitude. Portanto, nenhum dos ramos ligados à Babilônia mística preenche o que está escrito em Apocalipse 12:17: “Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus.”
William G. Johnsson afirma: “Não somos apenas uma denominação a mais: somos o povo do concerto, chamado para um propósito especial. Não porque sejamos melhores do que os outros, mas porque o Senhor, no uso de Sua liberdade, nos confiou uma tarefa.”10
Os dissidentes pensam que o “remanescente” se retirará da Igreja Adventista do Sétimo Dia, mas Ellen G. White afirma enfaticamente: “Deus tem na Terra uma igreja que é Seu povo escolhido, que guarda Seus mandamentos. Ele está guiando, não ramificações transviadas, não um aqui e outro ali, mas um povo.”11 O teólogo Amin A. Rodor esclarece: “A purificação da igreja virá no tempo indicado, mas não através de reformas e reformulações inventadas e promulgadas pelos dissidentes. A igreja será purificada, mas o movimento será precisamente o inverso daquilo que aconteceu ao longo dos desdobramentos da História. Sairão os insinceros, enquanto os fiéis permanecerão na comunhão da igreja. E exatamente por isso, não há provisão para um novo remanescente.”12
Características do remanescente.
— O remanescente do tempo do fim tem duas características peculiares: a observância dos “mandamentos de Deus” e a posse do “testemunho de Jesus” (Ap 12:17). Outra passagem correlata diz: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (14:12).
Notemos que essa distinção foi estabelecida por Deus. Portanto, ninguém pode contestá-la. Ela encontra-se no livro de Apocalipse, do qual faz parte a seguinte advertência: “Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro” (Ap 22:18,19).
Se as características do remanescente visível foram definidas por Deus, cumpre-nos não apenas entender seu significado mas também cumprir o que nelas está implícito.
Obediência aos mandamentos.
A Bíblia afirma: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2:8, 9). Ora, se o crente é salvo pela graça, por que deve o remanescente guardar os mandamentos de Deus? Estaria essa declaração bíblica em contradição com Apocalipse 12:17? Não. Mas, para entendermos isso, precisamos compreender o sentido de quatro palavras bíblicas: graça, sangue, fé e obras. A graça é a fonte da nossa salvação; o sangue (de Cristo) é o meio pelo qual a graça se manifestou ao mundo; Sifèéo método estabelecido por Deus para que o crente receba o dom da graça. E as obras? As obras são o fruto da salvação pela graça, ou seja, uma vida em harmonia com a vontade de Deus expressa nos Dez Mandamentos.
A Lei não nos salva, mas desempenha pelo menos dois papéis básicos: mostra nossa condição espiritual (Rm 3:20) e revela a norma de conduta em relação a Deus e ao próximo (Mt 22:37-40}. Jesus guardou os mandamentos; por isso, afirmou: “Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos” (Jo 14:15).
“Genuína fé em Jesus compromete os remanescentes a seguir Seu exemplo. João explicou; ‘Aquele que diz que permanece nEle, esse deve também andar assim como Ele andou’ (1Jo 2:6). Uma vez que Jesus guardou os mandamentos de Seu Pai, eles também obedecerão aos mandamentos de Deus (Jo 15:10)…. Através do poder que Cristo lhes concede, obedecem aos requisitos divinos, inclusive os Dez Mandamentos – a imutável lei moral (Êx 20:1-17; Mt 5:17-19; 19:17; Fp 4:13).”13 Apocalipse 14:12 asso-cia a guarda dos mandamentos à fé em Jesus. A carta aos Hebreus é clara: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus” (11:6). Ellen G. White diz: “A igreja remanescente honra e observa os mandamentos de Deus, não de forma legalista, mas como uma revelação do caráter de Deus e de Cristo, que habita no coração do verdadeiro crente.”14
Testemunho de Jesus. Essa é a segunda característica do remanescente, de acordo com Apocalipse 12:17, a qual João define como o “Espírito de Profecia” (Ap 19:10). Como se vê, a própria Bíblia se explica.
“O remanescente será conduzido pelo testemunho de Jesus, manifestado através do dom de profecia. Esse dom do Espírito deveria funcionar continuamente ao longo da história da igreja, ‘até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo’ (Ef 4:13). Essa é, pois, uma das principais características do remanescente.”15 Esse dom não substitui a Bíblia – a única regra de fé -, mas a coloca em seu legítimo pedestal, numa época marcada pelo relativismo.
Missão — A missão do remanescente está consubstanciada nas três mensagens angélicas (Ap 14:6-12) e seu cumprimento trará completa e final restauração da verdade para este tempo. O teólogo adventista George R. Knigth afirma:
“Devo admitir que sou adventista do sétimo dia hoje em parte porque somos a única denominação que conheço que prega a mensagem remanescente de Apocalipse 12:17-14:12, especialmente Apocalipse 14:6-12, as últimas três mensagens a ser proclamadas ao mundo antes do segundo advento, mencionado no fim do capítulo 14. Preferiria, no entanto, que houvesse centenas ou milhares de denominações pregando a mensagem remanescente de Apocalipse 14, em vez de simplesmente uma.”16 Knight diz que essa mensagem escatológica de Deus é empolgante, enraizada no tempo, digna de se viver e sacrificar por ela, “e precisa ser pregada com vigor e sinceridade”.
Sem dúvida alguma, Deus “despertou um movimento – conhecido como Igreja Adventista do Sétimo Dia – com o explícito propósito de torná-lo, num sentido especial, o depositário e expoente dessa mensagem”.17
Conclusão — Como vimos, o conceito de “remanescente” desfila pelas páginas da Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse. Nos tempos do Antigo Testamento, o remanescente era composto de sucessivas gerações de israelitas, o povo escolhido de Deus. Mas, quando os judeus rejeitaram o Messias, o “reino de Deus” foi retirado deles como povo e dado a uma nação de crentes em Cristo. No período dos 1.260 anos, o conhecimento da verdade foi obliterado, mas sempre houve pessoas fiéis à luz parcial da verdade.
Finalmente, ao se iniciar o “tempo do fim”, Deus suscitou um movimento profético para restaurar, viver e proclamar a verdade, contida em Apocalipse 14:6-12. Essa missão não exclui quem quer que seja, mas requer a existência de um povo que viva de acordo com Apocalipse 12:17 e 14:12, a fim de que as pes-soas sinceras que estão espalhadas por todas as denominações conheçam a plenitude da mensagem para este tempo.
O fato de uma pessoa ser membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia não a credencia automaticamente como parte do povo escolhido. É preciso que ela tenha “fé em Jesus” e guarde “os mandamentos de Deus” (Ap 12:17; 14:12). Desse modo, estará habilitada para cumprir a missão que lhe foi confiada.
RUBENS S. LESSA – É redator-chefe da Casa Publicadora Brasileira.
Referências:
Dwigth K. Nelson, “Quem é o remanescente?”, Sinais dos Tempos (Casa Publicadora Brasileira: Tatuí, SP, junho de 1998), p. 16.
Dwigth K. Nelson, “Quem é o remanescente?”, Sinais dos Tempos (Casa Publicadora Brasileira: Tatuí, SP, junho de 1998), p. 16.
Amin A. Rodor, “O remanescente e os dissidentes”, Ministério {CPB: Tatuí, SP: maio-junho de 2000), p. 5.
Questões Sobre Doutrina (CPB: Tatuí, SP, 2009), p. 166,167.
William G. Johnsson, “Em defesa do remanescente”, Revista Adventista (CPB: Tatuí, SP, agosto de 1998), p. 11.
Ellen G. White, Profetas e Reis (CPB: Tatuí, SP, 1996), p. 188,189.
Primeiros Escritos (CPB: Tatuí, SP, 1991), p. 70.
Seventh-day Adventist Bible Commentary (Review and Herald Publishing Association: Washington, DC, 1980), v. 7, p. 813, 814.
Ellen G. White, O Grande Conflito (CPB: Tatuí, SP, 1988), p. 68.
Ibid, p. 120.
William G. Johnsson, Op Cit, p. 11.
Ellen G. White, Testemunhos Seletos (CPB: Tatuí, SP, 1985). v. 2, p. 362.
Amin A. Rodor, “O remanescente e os dissidentes”, Ministério (CPB: Tatuí, SP, setembro-outubro de 2000), p. 18.
Nisto Cremos (CPB: Tatuí, SP, 2008), p. 216.
Seventh-day Adventist Bibie Commentary, v. 7, p. 833.
Nisto Cremos, p. 216.
George R. Knight, A Visão Apocalíptica e a Neutralização do Adventismo (CPB: Tatuí, SP, 2010). p. 80.
Questões Sobre Doutrina, p. 167.
Sem comentários:
Enviar um comentário