No livro de Lucas, Jesus partilha uma poderosa parábola que nos desafia a fazermos um saudável exame de consciência. A parábola descreve dois homens a visitar a mesma igreja, ambos oram ao mesmo Deus. Mas algo entre os dois é muito diferente.
“Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo. O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado” (Lucas 18:10-14).
A lição claramente expõe, obviamente, que a humildade é melhor do que o orgulho. Mas eu tenho constatado muitas vezes com a Palavra de Deus que quanto mais olhamos para ela, mais ampla e profunda ela se torna. Quanto mais investimos em explorá-la, mais dividendos da verdade, nós acumulamos. E ao longo do tempo ocorreu-me que há muito mais nesta parábola do que nós vemos geralmente com apenas um olhar breve.
Uma Parábola Impactante.
Nos dias de Jesus os fariseus eram contados entre os mais piedosos e religiosos de todos os crentes em Deus. Por outro lado, os publicanos ficaram marcados como mercenários infiéis e injustos. Eles eram vistos
como a máfia dos seus dias. Então, você pode perceber, porque a conclusão de Jesus desta parábola, deixou os seus ouvintes literalmente atordoados. Foi um exemplo escandaloso e politicamente incorreto sugerir que um publicano seria justificado e salvo, enquanto um fariseu estaria sem perdão e perdido. Veremos isto mais adiante, mas Jesus transformou o sistema de classificação deles de cabeça para baixo.
Estes homens representam dois grupos, mas não estamos a falar acerca de dois grupos no mundo. Pelo contrário, estes dois homens representam dois destinos opostos, os salvos e os perdidos, entre aqueles que vão à igreja. Todo crente professo de hoje cai num desses grupos. Eu faço parte de um destes. E certamente, você está no outro, enfim, entende o que quero dizer?
Qual deles?
Cada um de nós precisa pedir humildade e orientação ao Espírito Santo, ao considerar esta questão. Podemos pensar que somos um publicano quando realmente somos um fariseu, ou vice-versa. Ou até podemos ter um pouco dos dois. É importante estudarmos esta parábola, porque todos nós somos um destes personagens, e queremos certificar-nos de ser aquele a quem Jesus perdoa.
Alguns pontos em comum.
Estes homens tinham algumas coisas em comum. Em primeiro lugar, ambos acreditavam em Deus. Se quer estar no grupo dos salvos, isso é um bom começo!
Mas acreditar em Deus não é o único critério para a salvação. “Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demónios o crêem, e estremecem” (Tiago 2:19). Porque os demónios também acreditam que existe um Deus, deve haver algo mais para sermos salvos.
Os dois homens também iam à igreja. Isso também é importante se quer estar no grupo dos salvos. Tenho dito muitas vezes que se não temos fé suficiente para ir à igreja uma vez por semana, é muito provável que não tenhamos fé suficiente para chegar ao céu para a eternidade.
Às vezes as pessoas desculpam-se por não ir à igreja, alegando que existem hipócritas lá. Mas eu digo, não se preocupem, pois há sempre espaço para mais um. Além disso, Jesus ia à igreja todos os sábados ainda que ela estivesse cheia de hipócritas, alguns dos quais o queriam até ver morto.
Outros reclamam que o ambiente da igreja é cansativo e é melhor ficar em casa. Mas é o propósito da igreja divertir ou adorar a Deus? E se a sua adoração não é satisfatória, ore a Deus para mudar o seu coração. Mas vá à igreja. Jesus deu o exemplo, ensinando e adorando indo à igreja todas as semanas (Lucas 4:16).
A terceira coisa que estes homens tinham em comum foi que ambos oraram. Jesus diz em Lucas 18:1 que os homens devem “orar sempre”, e Paulo escreve que devemos “orar sem cessar ” (1 Tessalonicenses 5:17). Os salvos de verdade oram.
Assim vimos que ambos os homens acreditavam em Deus. Ambos iam à igreja. Ambos oravam. Estou esperançado que você e eu pratiquemos os rudimentos da fé genuína.
Agora vamos considerar algumas de suas diferenças.
Sou eu espiritualmente orgulhoso?
Os fariseus usavam orgulhosamente a sua piedade. Eles eram um elemento hiper-conservador de crentes que eram zelosos em relação às Escrituras, à lei de Deus, e à pureza do culto a Jeová. Quando os judeus estiveram em cativeiro em Babilónia, os profetas, disseram que eles foram subjugados por causa de sua infidelidade a Deus. Em resposta, foi formada a seita dos fariseus, para que Israel não se permitisse ser influenciado pelas nações pagãs circunvizinhas. Meticulosos nos detalhes da sua religião, os fariseus sabiam que se Israel caisse na idolatria novamente, Deus poderia retirar para sempre a Sua proteção.
Portanto, este era geralmente um bom grupo de pessoas que eram apenas muito zelosas na sua crença de não se contaminarem com o ambiente que as rodeava.
Infelizmente, muitos e talvez a maioria dos fariseus deixaram o seu zelo pela obediência eclipsar o seu amor por seus semelhantes. Jesus repreendeu-os várias vezes pela grande preocupação que tinham com a religião exterior e a sua maldade hipócrita. “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia” (Mateus 23:27).
Nesta parábola reveladora, o fariseu é um homem hipócrita.
Conheçamos os publicanos.
O publicano, por outro lado, era a versão antiga de um colector de impostos – apesar de serem bastante diferentes dos coletores de impostos de hoje. Quando os romanos conquistavam uma província, eles não falavam a língua e não conheciam a cultura da mesma, mas precisavam do imposto e da renda. Então, ao invés deles mesmos recolherem os impostos, eles permitiram que os judeus obtivessem licenças para serem cobradores de impostos. Os cobradores de impostos eram necessários para acumular uma certa quantidade de imposto do seu distrito podendo manter um percentagem sobre esse valor para si mesmos. Muitos deles exploravam a sua posição para extorquir grandes quantias e encher os seus próprios bolsos. Zaqueu era fabulosamente rico, porque ele era um cobrador de impostos em Jericó.
Os publicanos eram detestados pelos judeus, que os consideravam traidores por “roubarem” o dinheiro do povo de Deus para o dar aos pagãos. Os publicanos eram também conhecidos por manterem os bares abertos e estarem envolvidos em prostituição. Eles representavam a pior raça de pecadores.
Portanto, nesta parábola sobre as duas pessoas que vão ao templo para orar a Deus, as pessoas naturalmente olhavam para os fariseus como os que estavam mais próximos de Deus. Eles consideravam os publicanos como gente sem esperança e abandonados por Deus. No entanto, Jesus favoreceu o publicano. A pergunta é: “Porquê?”
Orações Peculiares e Postura.
Uma distinção importante entre os dois homens foi a maneira que eles oraram. “O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo”(Lucas 18:11). Levantou-se, por si mesmo, na frente. Em seguida, agradeceu a Deus por não ser como o publicano. A sua cabeça erguida e os braços estendidos.
Mas a oração do publicano foi totalmente diferente. “O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!” (Lucas 18:13). O publicano estava numa postura de humildade, nem sequer se atrevia a levantar os olhos.
Neste ponto, o fariseu começou a crónica de todas as suas boas obras. “Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo” (Versículo 12). Ele queria que as pessoas soubessem o que ele estava fazendo e dando para o Senhor. Ele proclamou a sua obediência à lei. Sua oração foi realmente de auto-exaltação.
Em contraste, Cristo começou o Seu ministério dizendo: “Todas as suas obras eles fazem a fim de serem vistos pelos homens” (Mateus 23:5). Jesus diz que essa é toda a recompensa que terão (Mateus 6:2).
Esta parábola é importante para nós, mesmo hoje, porque ainda temos fariseus na igreja de hoje.
O problema com este fariseu foi que ele não expressou nenhuma necessidade de ajuda. Ele não parecia reconhecer que tivesse quaisquer problemas ou falhas. Tudo o que ele via em si mesmo eram virtudes.
Ainda de acordo com a Bíblia, a sua auto-justiça era inútil. “Se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus” (Mateus 5:20 NVI).
Aqui, Jesus não está a demonstrar a justiça dos fariseus, como um padrão. Em vez disso, Ele diz que devemos ir além do padrão deles para entrarmos no reino dos céus. A justiça deles estava diante dos homens. A verdadeira justiça deve estar diante de Deus.
“Guardai-vos de fazer as vossas boas obras diante dos homens, para serdes vistos por eles; de outra sorte não tereis recompensa junto de vosso Pai, que está nos céus” (Mateus 6:1).
Exige-se humildade fazer secretamente o bem aqui na terra, dar alguma coisa e não exaltar esse feito. Isto ajuda-nos a domar o nosso espírito e revela a nossa motivação em fazer o bem: “Agimos para que os outros pensem que somos generosos? Será que realmente nos importamos com os que estamos a ajudar?
Como orar?
“quando orardes, não sejais como os hipócritas; pois gostam de orar em pé nas sinagogas” (Mateus 6:5).
A ideia da parábola não é que estar de pé enquanto se ora é ruim, mas sim examinar porque se está em pé. Jesus não exorta-nos a não dar espetáculo na oração. Não devemos chamar a atenção para nós mesmos, quer através das acções ou por palavras.
Já alguma vez esteve num grupo de oração e começou a pregar para o benefício daqueles que o cercam em vez de realmente falar com o coração a Deus? Eu já. Eu às vezes ainda faço isso. Ajoelhamo-nos para orar e rogo ao Senhor para ajudar os jovens a obter boas notas, para ajudar os filhos a limpar o quarto. Eles estão ali com os adultos, e a nossa oração transforma-se num mini-sermão.
Quando fazemos pequenas insinuações e mensagens nas nossas orações, isso é uma forma de estarmos de pé. Essa é a oração do fariseu: “Senhor, graças te dou porque não sou como os outros homens.”
Já alguma vez se questionou com o comportamento das outras pessoas? Lá no fundo agradece porque não é como elas? Alguma vez já condenou as roupas de outra pessoa na igreja? “Ela não é tem respeito como o meu modesto traje”. O Senhor ouve: “Senhor, eu te agradeço porque não sou como os outros homens.”
A propósito, o mal-dizer é apenas uma manifestação exterior desta atitude “mais-sagrada-que-a-vossa”. Muitas vezes, disfarçamos o nosso mal-dizer na oração! “Eu não sou mal dizente, mas eu só queria falar isso para que possamos orar sobre isso”. Em seguida, revela que Sally foi almoçar com Bruce, e que ambos são casados … mas não um com o outro. Alguma vez já disse algo assim? No seu coração, talvez você estava realmente a dizer: “Senhor, eu te agradeço porque não sou como os outros homens.”
Em quem confio?
O fariseu exaltou as suas próprias práticas religiosas em detrimento do seu vizinho. Ele confiou nas suas boas ações para o tornar digno aos olhos de Deus. Ele não invocou os méritos de Cristo. Muitas pessoas de boa vontade fazem-no sem se perceberem.
Ezequias foi um homem bom e um bom rei. A Bíblia diz que ele fez o que “era reto aos olhos do Senhor” (2 Reis 18:3). Então um dia, Deus disse a Ezequias para colocar as suas coisas em ordem, pois era chegada a hora dele morrer. Ezequias chorou diante do Senhor e apresentou os seus feitos impressionantes. Deus misericordiosamente ouviu a sua oração e concedeu-lhe mais 15 anos, durante os quais Ezequias tinha que aprender uma lição de humildade. No entanto, durante aqueles dias extras o bom rei Ezequias desenvolveu a mentalidade do fariseu e não sentia o seu pecado nem a sua necessidade de Deus.
O fariseu, da nossa parábola estava no mesmo barco. Mediu-se comparando-se aos outros e não com Deus. Faltava-lhe um espírito humilde e contrito. Ele não sentia necessidade de Deus e não fez nenhum pedido na sua oração. Os seus agradecimentos não colocava Deus por ser Deus. Os seus agradecimentos eram para si mesmo. Cinco vezes na sua oração ele disse: “Eu”. Foi um discurso totalmente centrado no eu.
Normalmente, mesmo a oração egocêntrica é feita para pedir alguma coisa. “Deus, faz isto por mim. Senhor dá-me isto.” É correto orar pelas nossas necessidades. Jesus mesmo diz para pedirmos a Deus o pão de cada dia (Mateus 6:11). Mas, muitas vezes pedimos coisas que não precisamos, perdendo fôlego que poderia ser gasto em oração pelos outros.
Notavelmente, o fariseu não fez nenhum tipo de pedido. Ele era tão hipócrita que ele acreditava que não precisava de nada. Ele desfrutava de um falso sentido de retidão pessoal, a coisa que mais o desqualificava para o céu! C. S. Lewis disse, “Quando um homem está a ficar melhor ele entende mais e mais claramente o mal que ainda resta nele. Quando um homem está a ficar pior ele compreende cada vez menos a sua própria maldade.”
Culto a si mesmo.
O publicano e o fariseu ambos acreditavam em Deus, mas acontece que um estava a adorar a si mesmo. O fariseu estava confiante nas suas próprias obras para a salvação, o publicano pedia a misericórdia de Deus.
Isto não nos faz lembrar de dois outros homens? Dois irmãos trouxeram as suas ofertas a Deus. Ambos oram, Caim está confiante no seu próprio trabalho, oferecendo o fruto da sua horta. Abel pede a misericórdia de Deus, trazendo um cordeiro e dependendo do sangue deste substituto para cobrir o seu pecado. Quando vê a sua auto-justiça sendo rejeitada por Deus, Caim despreza e mata o seu irmão. Veremos este mesmo cenário repetir-se nos últimos dias.
Voltando ainda mais para trás, Lúcifer caiu na mesma armadilha. Ele ficou encantado consigo mesmo. O orgulho transformou-se em culto voluntário, que gerou ciúme e homicídio.
Em Lucas 18:12, o fariseu lembrou o Senhor sobre as suas boas obras, uma das quais era jejuar duas vezes por semana. Sendo que era requerido dos judeus que jejuassem uma vez por ano numa das festas durante a páscoa.
Não há nada errado com o jejum. Na verdade, a maioria de nós deveria fazer mais do mesmo.
Não existe nada de errado com a oração, nem com dar algo a qualquer um. O problema é quando se faz essas coisas pela razão errada, esta é a diferença entre o publicano e o fariseu. Tem a ver com motivos.
Jesus ensinou: “Quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque eles desfiguram os seus rostos, para que os homens vejam que estão jejuando” (Mateus 6:16).
O fariseu exaltou-se a si mesmo aos olhos dos homens. Isto deu-lhe um sentimento de orgulho e valor, sim, mas ele não encontrava isso aos olhos de Deus. Quando ele quis saber o que a Lei significava e onde estava em relação a ela, olhou em volta e comparou-se a outros homens. Paulo aborda essa atitude fatal, dizendo: “Porque não ousamos classificar-nos, ou comparar-nos com alguns, que se louvam a si mesmos; mas estes que se medem a si mesmos, e se comparam consigo mesmos, estão sem entendimento” (2 Coríntios 10:12).
Ai de Mim.
Nós podemos encontrar alguém pior espiritualmente do que nós somos. O publicano não era provavelmente o pior pecador nas imediações, mas ele não se comparava aos outros homens. Ele não orou com uma perspectiva horizontal, mas sim, comparou-se a si mesmo a Deus e implorou por Sua misericórdia, porque ele viu que a diferença era enorme.
Isaías, na presença de Deus, disse: ”Ai de mim”(Isaías 6:5). O fariseu, na presença do publicano, disse: ”Eu não sou tão ruim assim.” Todos nós fazemos isso às vezes, anestesiamos a nossa culpa, se conseguimos encontrar alguém para criticar. Nós recitamos diante do Senhor as nossas virtudes e listamos as falhas dos outros, tentando convencê-Lo, ou convencer a nós mesmos, que não estamos tão mau assim.
Mas devemos deixar de no elevar a nós mesmos. Fazer isso simplesmente não funciona. Ao contrário, devemos nos comparar a Jesus, tomando-O como nosso exemplo e padrão. Essa é a única forma de podermos ser verdadeiramente exaltados. ”Humilhai-vos perante o Senhor, e Ele vos exaltará” (Tiago4:10).
Um certo rei convidou um músico para tocar e cantar num jantar que comemoraria o aniversário da sua nação. Um grande número de convidados VIPs foram reunidos.
Quando o trovador pôs os dedos entre as cordas da harpa, tocou a melodia mais doce, mas as palavras que ele cantava foram inteiramente para a glória de si mesmo. Foi uma balada após a outra comemorando as suas viagens, bela aparência, talentos e aventuras. Quando a festa acabou, o harpista disse ao monarca: “Oh rei, por favor o meu cachê.”
O monarca respondeu: “Tu cantaste para ti mesmo. Não cantaste sobre teu país, o povo, ou o rei. Sê o teu próprio tesoureiro. ”
O harpista gritou: “Mas eu não consegui cantar docemente?”
O rei respondeu: “Tão mal que para o teu orgulho deves dedicar tal talento. Vai-te embora, tu não tens lugar na minha corte, nunca mais.”
Jesus disse: “Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu” (Apocalipse 3:17). Quão relevante é a parábola do fariseu e do publicano para si e para mim hoje? No final dos tempos! Temos de ser cuidadosos. A arrogância é falta de vontade em admitir que precisamos de salvação e será um problema crónico no período final da igreja.
Por outro lado, são aqueles que vêm a Deus reconhecendo a sua pobreza espiritual que encontram aceitação, perdão e vida eterna. “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus” (Mateus 5:3). Que esta Escritura seja plantada no fundo do nosso coração.
Texto de autoria do Pr. Doug Batchelor.
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