A Bíblia pode ser lida com várias finalidades. Alguns a lêem com o objetivo de descobrir contradições, para assim refutar suas verdades. Outros a lêem como sendo a palavra de Deus, a revelação da vontade divina, aceitando que se Seu autor é infinitamente sábio e imutável, tudo o que ela nos revela está certo e visa a nossa salvação.
Deus, em Seu infinito amor á humanidade, ensinou as mesmas verdades de maneiras diferentes, para que nós, limitados, pudéssemos entendê-las adequadamente.
Vários vocábulos bíblicos, que identificam a Jesus nos seus diversos aspectos como um Ser divino e em Sua relação para com o homem, têm sido usados por pessoas não orientadas pelo Espírito Santo, como prova de que Ele é dependente de Deus, subordinado a Ele, como se fosse possível separar estes dois seres como distintos e tendo objetivos diferentes.
Quando a Bíblia chama a Jesus “o primogénito da criação de Deus” e “o princípio da criação de Deus”, querem considerá-lo como a primeira coisa criada por Deus. Quando a Bíblia O chama “o Unigénito Filho de Deus”, vêem nestas palavras defesa para a sua ideia de que Cristo é o único gerado para ser Seu Filho.
Outros vocábulos empregados na Bíblia têm sido usados com a finalidade de apoucar a pessoa de Cristo colocando-O abaixo de Deus.
A palavra Filho, estudada nesta pesquisa, é também uma das muitas que são mal interpretadas. Se
Jesus era Filho de Deus, então não há dúvida que Ele é inferior ao Pai, Ele procede do Pai, portanto não é igual a Deus.
Jesus era Filho de Deus, então não há dúvida que Ele é inferior ao Pai, Ele procede do Pai, portanto não é igual a Deus.
Para a boa compreensão do assunto que estamos estudando é necessário primeiro analisar o verdadeiro sentido da palavra “Filho” na Bíblia.
No Velho Testamento a palavra Filho é o mais comum termo de relação; ali ela aparece cerca de 4.850 vezes. A palavra hebraica para filho (ben) é também usada como um termo de associação, como para jovens, estudantes ou ouvintes, para quem aquele que fala permanece como pai, ou expressa o fato de que aquele que fala para um subordinado o considera como filho.
Em geral entre os hebreus, o termo “filho” indicava semelhança a seu pai ou o direito de participação naquilo de que alguém é considerado filho.
Mat. 8:12 – “Ao passo que os filhos do reino serão lançados para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes.”
Ainda mais, é bom saber que faz parte do gênio da língua hebraica, substituir o adjetivo por um substantivo e que os autores do Novo Testamento conservaram esta particularidade de estilo. Assim compreenderemos bem que as expressões “filhos da paz, filhos da desobediência, filhos da luz”, corresponderiam a pessoas pacificas, desobedientes e iluminadas, sendo uso dos hebreus chamar filho de um vicio ou de uma virtude a quem tivesse aquele vicio ou esta virtude. Em Efésios 2:3 a expressão “filhos da ira” significa aqueles que pela sua maldade estão expostos à ira divina contra o pecado.
O livro The Christology of the New Testament de Oscar Cullmann, pág. 138, declara o seguinte:
“O aramaico bar (filho) é muito frequentemente usado em um sentido figurado. Para ‘mentiroso’ o idiomatismo hebraico é ‘filho da mentira’; pecadores são ‘filhos do pecado’; um homem rico é ‘filho da riqueza’.”
A palavra hebraica para filho (ben; aramaico bar) tem sentido muito mais amplo do que nas línguas modernas como nos diz o Dicionário Enciclopédico da Bíblia, Editora Vozes Ltda., pág. 577.
As pesquisas feitas nos revelam ser um termo de múltiplos significados no Velho Testamento, sendo os mais comuns:
1º) Um neto – II Reis 9:20. Jeú era filho de Josafá e neto de Ninsi.
2º) Uma bondosa maneira de um senhor idoso dirigir-se a um jovem amigo, estudante ou companheiro. l Sam. 26:17, 21 e 25.
3º) Possuidor de uma qualidade, como filho da paz. Luc. 10:6.
4º) Seguidor da fé, como em filhos de Deus. Gén. 6:2.
5º) Seres celestiais, criados por Deus, evidentemente anjos. Jó1: 6.
6º) Produto do nascimento espiritual, ou adopção; cristãos tornam-se filhos e filhas de Deus através da fé. Rom. 8:14, 15 e 23.
7º) Um descendente. Por isso Jesus é chamado Filho de Davi.
8º) Pertencente a determinada classe – os filhos dos profetas. l Reis 20:35; Amós 7:14.
Uma vez que o termo apresenta tão amplos significados na Bíblia, é preciso atentar bem para o contexto e para os princípios hermenêuticos, ao ser ele usado com referência a Cristo, para não o considerarmos literalmente, podendo chegar a interpretações erróneas. Por esta amplitude de significados para os hebreus, não podemos limitar o seu significado à relação de genitor como é comum na língua portuguesa.
Que significam as expressões – Filho de Deus e Filho do homem em relação a Jesus Cristo?
Filho de Deus
A única passagem do Velho Testamento onde o termo é encontrado é em Dan. 3:25, quando o rei Nabucodonosor viu um semelhante ao Filho de Deus (como está na Septuaginta) na fornalha ardente. Outras vezes é encontrado o termo filho, mas aplicado aos homens como filhos de Deus, o que aconteceu com Davi.
Nos Evangelhos Sinóticos Jesus nunca chama a si mesmo “Filho de Deus”, mas em João isso acontece seis vezes.
O uso da expressão “Filho de Deus” aparece 11 vezes em Mateus; 7 vezes em Marcos; 9 vezes em Lucas; 2 vezes em Atos; 17 vezes nos escritos de João e 18 vezes nos de Paulo. Um total de 64 vezes em o NT.
“Sem dúvida alguma, a comunidade primitiva ao designar a Jesus como Filho de Deus queria com ela expressar sua crença na efetiva divindade de Jesus”. – Enciclopédia de la Biblia.
Há evidências bíblicas de que expressavam tal crença em uma fórmula de profissão de fé, como em Rom. 1:3 e 4.
Jesus foi chamado por Deus como Seu Filho, o que ocorreu por ocasião do Seu batismo e no Monte da Transfiguração. Filho de Deus nestas passagens sugere não somente o Messias, mas também o Senhor de II Coríntios 3:7 a 4:6 em cujas faces a glória de Deus brilhou, não temporariamente, como na face de Moisés, mas permanentemente. João 17:5 – “e agora, glorifica-Me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que Eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo”.
Marcos usa o título Filho de Deus como sua designação favorita para Jesus, o que pode ser notado logo no seu primeiro verso. Marcos 1:1 – “Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus.”
Em contraste com Marcos (1:10-11), que pode ser entendido como ensinando que Jesus se tornou Filho de Deus por ocasião de Seu batismo, Lucas diz que Ele é o Filho de Deus logo no Seu Nascimento, mesmo considerando que sua investidura com a dignidade messiânica possa ocorrer mais tarde.
A doutrina das Escrituras, universalmente aceita pela igreja cristã, inclui os seguintes aspectos:
1º) Cristo é o Filho eterno como o Pai é o Pai Eterno. Tanto Cristo como os apóstolos falam de seu estado preexistente.
2º) O Filho é no mais completo sentido participante da mesma natureza que o Pai. Possui os mesmos atributos, realiza as mesmas obras e reclama honra igual ao Pai.
Aplicado a Jesus Cristo é um título que realça Sua divindade; enquanto o título “Filho do Homem” realça a Sua humanidade.
Como “Filho de Deus” Cristo está ligado ao Céu e participa desde a eternidade na natureza divina, como “Filho do homem” está ligado à humanidade, participando da natureza humana.
A prova máxima de que o título “Filho de Deus” indicava a natureza divina de Cristo temo-la nos relatos seguintes:
Jesus ao declarar-se “Filho de Deus” gerou ódio nos judeus, que protestaram por Ele ter-se feito igual a Deus (João 5:18) e além disso ainda disse ser Ele o próprio Deus (João 10:33) o que era considerado uma blasfémia para os judeus, pois consideravam a Jesus apenas como homem comum.
Quando Jesus estava perante o Sinédrio, o Sumo Sacerdote disse: “Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo o Filho de Deus. Respondeu-lhes Jesus: Eu o sou.” Este seu testemunho em se declarar o Filho de Deus levou os judeus a condená-Lo e crucificá-Lo. Mat. 26:63-66; Luc. 22:67-71.
Em Luc. 1:35 o anjo declara a verdadeira divindade de Jesus, todavia ele une aquela divindade à verdadeira humanidade. “O Ente santo que há de nascer, será chamado Filho de Deus.”
Desta declaração se deduz que o anjo não deu o nome Filho de Deus para a natureza divina de Jesus, mas para a pessoa santa, que estava para nascer da virgem, pelo poder do Espírito Santo. A natureza divina não tem começo. Era Deus manifestado em carne – I Tim. 3:16; era o “Logos” que estando desde a eternidade com Deus, fez-Se carne e habitou entre nós – S. João 1:14. Eternidade é aquilo que não teve começo, nem permanece em nenhuma referência a tempo.
O apóstolo Paulo nos afiança que o próprio Deus se manifestou em Cristo – Col. 2: 9; sendo esta a mesma ênfase do quarto evangelho.
O evangelho de Marcos apresenta uma dupla Cristologia – Jesus Cristo é ao mesmo tempo o Filho de Deus e Filho do homem. A expressão “Filho de Deus” apresenta-O como participante da divina essência; ao passo que “Filho do homem” mostra a sua identificação com o homem, o verdadeiro representante do homem, identificando-se com o homem em todos os seus problemas, menos quanto ao pecado.
Pelo ensino do Novo Testamento concluímos o seguinte: para que Cristo conduzisse os homens a uma verdadeira e plena comunhão com Deus foi necessário que Ele fosse ao mesmo tempo verdadeiro homem e verdadeiro Deus.
Pelo exposto até aqui, conclui-se que esta expressão designa a natureza divina e exaltada do Salvador dos homens.
Filho do Homem
Esta expressão é usada 94 vezes no Novo Testamento, sendo empregada por Mateus, 32 vezes; Marcos, 14; Lucas, 26; João 12; Atos, 7; Heb. 1; e Apocalipse, 2; sempre pelo próprio Cristo, excepto em são João 12:34, Atos 7:56, Heb. 2:6 e Apoc. 1:13; 14:14.
Outras fontes mencionam 83 vezes referindo-se a Cristo.
Qual o seu exato significado? Em parte já foi explicado ao tratarmos da expressão “Filho de Deus”.
“Um termo para homem, ser humano; uma figura apocalíptica, no Novo Testamento, um título para Jesus”. – The Interpreter’s Dictionary of the Bible.
É uma expressão hebraica que significa uma posição humilde ou ausência de privilégios especiais.
“O contexto em que o termo filho é usado em João 1:51 (depois de 1:45); 3:13 (depois das objeções de Nicodemos) e 6:27, 33 (em relação com a recusa dos judeus de crerem em Jesus (parece indicar que para João, exatamente como os sinóticos, Jesus quis com esse termo acentuar propositadamente a sua natureza humana. Isso é confirmado por João 5: 27, onde o motivo por que Jesus é constituído Juiz do mundo é que ele é Filho, sem artigo, indicando-se portanto a natureza humana em geral, o que chama mais a atenção porque no contexto imediato trata-se de Jesus como Filho de Deus; juízo foi confiado ao Filho de Deus humanado, a fim de que os homens fossem julgados por alguém que pode compreender a sua fraqueza (confira Heb. 4:15)”. – Dicionário Enciclopédico da Bíblia, Editora Vozes Ltda. Petrópolis, 1971, pág. 588.
Nos evangelhos sinóticos esta expressão com referência a Jesus divide-se em três classes:
1º) Aparece num grupo de passagens com referência à vida de Jesus aqui na terra. Mar. 2:10 e 26; Luc. 19:10.
2º) Neste grupo se refere aos sofrimentos e morte de Jesus. Mar. 8:31; 9:31; 14:21.
3º) Nesta classe a frase tem referência à segunda vinda de Cristo. Mat. 24:30; 25:31.
Pelo cotejo dos três grupos de passagens, vemos que a expressão é usada por Cristo em conexão com Sua missão, Sua morte e Sua ressurreição e ainda com Seu segundo advento.
Qual a ideia de Jesus Quando Empregava a Frase em Questão?
Cremos que para Jesus o título era messiânico, indicando Aquele de quem os profetas tanto falaram e por quem o povo tanto esperava. Esta expressão era usada por Jesus para preparar o povo para a revelação clara de que Ele era o Messias.
“Ele não usava o título Messias para evitar complicações políticas, já que os israelitas esperavam um Messias político e dominador.” – The Interpreter’s Dictionary of the Bible, vol.4, pág.413.
O título designa-O como o Cristo encarnado e leva-nos para os milagres pelos quais a criatura e o Criador estavam unidos na pessoa divina – humano, divindade sendo identificada com a humanidade, a fim de que a humanidade pudesse se transferir de novo na imagem divina.
Quando usada por Nosso Senhor, era sem dúvida reminiscência de Daniel 7:13-14, onde o Filho do homem recebe o seu domínio eterno.
O título Filho do homem assegura-nos que o Filho de Deus, na verdade, veio viver na Terra como um homem entre os homens a fim de que Ele pudesse morrer por nós. “Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar Sua vida em resgate de muitos” Mar. 10:45.
Conclusão
Para a nossa mente ocidental os termos “Pai” e “Filho”, sugerem por um lado a ideia de origem e superioridade, e por outro lado, a ideia de dependência e subordinação. Numa linguagem teológica, porém, eles são usados no sentido oriental ou semítico de igualdade com respeito à natureza (mesma natureza). Quando as Escrituras chamam a Jesus Cristo como o Filho de Deus, elas querem afirmar a verdadeira divindade de Cristo. Quando O denominam Filho do homem querem realçar a Sua humanidade.
Esta idéia é bastante clara nos conceitos emitidos pelos teólogos adventistas, como nos comprovam estas duas destacadas obras.
1ª) “O título acentua a realidade de Sua natureza humana, assim como o título semelhante, ‘Filho de Deus’ confirma sua divindade.” – Seventh-Day Adventist Bible Dictionary, by Siegfried H. Horne.
2ª) “O termo ‘Filho de Deus’ dá ênfase à identidade de Cristo com Deus, Sua natureza divina, e Sua íntima e pessoal relação com o Pai. O termo ‘Filho do Homem’ dá ênfase a Sua identidade com o homem, Sua natureza humana, e Sua íntima e pessoal relação com a humanidade.” – Problems in Bible Translation, publicação da Review and Herald, pág. 243.
Apesar destas declarações tão evidentes, antes de concluir é preciso acrescentar o seguinte:
“Tradicionalmente o título, Filho do homem, tem sido empregado para designar a humildade de Cristo para distinguir de Sua natureza divina. Certamente esta significação está envolvida, mas uma muito mais profunda significação emerge de um mais atento exame de seu uso.” “Com esta expressão Cristo reivindica sua natureza divina.” – The Zondervan – Pictorial Encyclopedia of the Bible, vol. V, pág. 485.
A obra The Christology of the New Testament de Oscar Cullman na página 162, nos informa:
“A Teologia clássica sempre contrastou Filho do Homem e Filho de Deus. Do ponto de vista do dogma posterior “verdadeiro Deus – verdadeiro homem”, entendeu-se a designação “Filho do Homem” apenas como uma expressão da “natureza humana” de Jesus em contraste com sua “natureza divina”. Nessa época os teólogos não estavam familiarizados com as especulações judaicas sobre a figura do Filho do Homem, e não levaram em consideração o fato de que por meio desse próprio termo Jesus falou de seu divino caráter celestial.”
Com efeito há passagens na Bíblia onde a expressão “Filho do Homem” é usada, que mais parecem indicar a sua divindade do que a humanidade.
Os exemplos mais frisantes parecem ser estes:
a) Mateus 24:30. “Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória.”
b) Mateus 25:31. “Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então se assentará no trono de sua glória.”
c) S. João 3:13. “Ora, ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do Homem.”
d) Lucas 5:24. “Mas, para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados – disse ao paralítico: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para casa.”
O Espírito de Profecia parece confirmar que o título “Filho do homem” designava também a divindade de Cristo.
“Deus adotou a natureza humana na pessoa de Seu Filho, levando a mesma ao mais alto céu. É o ‘Filho do homem’ que partilha do trono do Universo. É o ‘Filho do homem’, cujo nome será ‘Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz’.” – O Desejado de Todas as Nações, pág. 25.
As ideias seguintes do comentário de E.G. White sobre S. João 1:1, no SDABC, vol. 5, págs. 1126-1130 são oportunas sobre este assunto:
I. Natureza divina – humana
“Ele era Deus enquanto estava na Terra, mas despojou-se da forma de Deus, e em seu lugar tomou a forma e o estilo de um homem.
“Ele velou a Sua divindade com as vestes da humanidade, mas não se apartou da Sua divindade. Um Salvador divino-humano, Ele veio para estar na testa da raça caída, para partilhar da sua experiência desde a meninice até a varonilidade.
“As duas expressões ‘humano’ e ‘divino’ estavam em Cristo, intimamente e inseparavelmente unidas e no entanto elas tinham uma individualidade distinta.
“Cristo não nos deu a impressão que tomou a natureza humana; em verdade Ele a tomou”.
II. Cuidado ao tratar com a natureza humana de Cristo
“Seja cuidadoso, excessivamente cuidadoso ao demorar-se sobre a natureza humana de Cristo. Não O apresente diante do povo como um homem com propensão para o pecado. Ele é o segundo Adão. O primeiro Adão foi criado um ser puro e sem pecado, sem uma nódoa de pecado sobre si, ele era a imagem de Deus. Ele podia cair, e ele caiu pela transgressão. Por causa do pecado sua posteridade nasceu com propensões inerentes da desobediência. Mas Jesus Cristo foi o Unigênito Filho de Deus. Ele tomou sobre si a natureza humana, e foi tentado em todos os pontos como a natureza humana é tentada. Ele podia ter pecado, podia ter caído, mas em nenhum momento houve nEle uma propensão má.”
“Quando Cristo foi crucificado, foi Sua natureza humana que morreu. A divindade não morreu, isso teria sido impossível.” – SDABC, vol. V. pág. 1113.
Nota: Este capítulo recebeu orientação especialmente das seguintes fontes:
¨ El Nuevo Testamento Comentado – William Barclay.
¨ Bible Commentary – Beacon Commentary and Critical Notes de Adam Clarke.
¨ Enciclopedia de la Biblia.
¨ O Novo Dicionário da Bíblia.
¨ Seventh-Day Adventist Bible Commentary e Dictionary.
¨ The Interpreter’s Bible.
¨ The Interpreter’s Dictionary of the Bible.
¨ Teologia Bíblica de A. B. Langston.
¨ The Zondervan Pictorial Encyclopedia of the Bible.
¨ Dicionário Enciclopédico da Bíblia.
Texto de autoria de Pedro Apolinário
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