Quais eram os sábados “cerimoniais” e em que diferiam do sábado da lei moral?
Em Levíticos 16 e 23, Números 28 e 29 estão enumerados os vários dias de festa para os israelitas, como sejam: a Páscoa (Números 28:16); a Festa dos Pães Ásimos (Num. 28:17); a Festa da Colheita ou Pentecostes (Êxodo 23:16; 34:22; Números 28:26; Actos 2:1); a Festa das Trombetas (Números 29:1); O Dia da Expiação (Números 29:7) e a Festa dos Tabernáculos (Êxodo 23:16; Lev. 23:34; Num. 29:12).
Cada um desses dias festivos constituía uma “santa convocação” e era um dia de descanso, palavra que no hebraico é a mesma de sábado. Contudo, eram dias móveis dentro da semana, pois o Dia da Expiação, por exemplo, caía no 1º dia do 7º mês sempre, ou seja, era um dia solene, um feriado religioso para Israel, um “descanso” (Shabbat) que caía em qualquer dia da semanal. E quando coincidia de esse dia cerimonial festivo cair num sábado do 7º dia semanal, era chamado “sábado grande”.
A Bíblia na Linguagem de Hoje, em S. João 19:31 explica: “Então os judeus pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas dos que foram crucificados, e os tirasse das cruzes. Pediram isto porque era sexta-feira, e não queriam que os corpos continuassem ali, no sábado. Aquele sábado era considerado especialmente santo”. A razão de “aquele sábado” ter esse carácter especial é porque nele também se comemoraria a Páscoa, outro dia feriado de descanso, ou seja, outra sábado, mas, cerimonial.
Basta uma leitura atenta do capítulo 23 de Levítico para perceber que esses dias religiosos feriados (descanso, ou “sábado” cada um deles – ver Levítico 23:27; 32,39, etc.) são diferenciados do sábado da lei moral. E os versos 37 e 38 tornam isso mais do que claro: “São estas as festas fixas do Senhor que proclamareis para santas convocações …além dos sábados do Senhor.”
Em Levíticos 16 e 23, Números 28 e 29 estão enumerados os vários dias de festa para os israelitas, como sejam: a Páscoa (Números 28:16); a Festa dos Pães Ásimos (Num. 28:17); a Festa da Colheita ou Pentecostes (Êxodo 23:16; 34:22; Números 28:26; Actos 2:1); a Festa das Trombetas (Números 29:1); O Dia da Expiação (Números 29:7) e a Festa dos Tabernáculos (Êxodo 23:16; Lev. 23:34; Num. 29:12).
Cada um desses dias festivos constituía uma “santa convocação” e era um dia de descanso, palavra que no hebraico é a mesma de sábado. Contudo, eram dias móveis dentro da semana, pois o Dia da Expiação, por exemplo, caía no 1º dia do 7º mês sempre, ou seja, era um dia solene, um feriado religioso para Israel, um “descanso” (Shabbat) que caía em qualquer dia da semanal. E quando coincidia de esse dia cerimonial festivo cair num sábado do 7º dia semanal, era chamado “sábado grande”.
A Bíblia na Linguagem de Hoje, em S. João 19:31 explica: “Então os judeus pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas dos que foram crucificados, e os tirasse das cruzes. Pediram isto porque era sexta-feira, e não queriam que os corpos continuassem ali, no sábado. Aquele sábado era considerado especialmente santo”. A razão de “aquele sábado” ter esse carácter especial é porque nele também se comemoraria a Páscoa, outro dia feriado de descanso, ou seja, outra sábado, mas, cerimonial.
Basta uma leitura atenta do capítulo 23 de Levítico para perceber que esses dias religiosos feriados (descanso, ou “sábado” cada um deles – ver Levítico 23:27; 32,39, etc.) são diferenciados do sábado da lei moral. E os versos 37 e 38 tornam isso mais do que claro: “São estas as festas fixas do Senhor que proclamareis para santas convocações …além dos sábados do Senhor.”
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