30/07/11

O FALSO LEMA DA PROPAGANDA DO CACP

 Numa comunidade do Orkut um indivíduo que se apresentou como “representante” do CACP (possivelmente o Prof. Paulo Cristiano), falhou em responder a perguntas bem objetivas, claras, que um irmão adventista levantou.
Para quem não sabe, vamos mais uma vez reproduzir o que constitui a linha de pensamento doutrinário tradicional, tanto dos protestantes e evangélicos quanto dos católicos sobre a Lei de Deus e o Dia do Senhor:
A — Os Dez Mandamentos são universais e eternos, válidos e vigentes para os cristãos.
B — A lei divina nas Escrituras se diferencia em preceitos morais, cerimoniais, civis, etc.
C — Dentro do Decálogo há o quarto mandamento estabelecendo que um dia inteiro entre os sete da semana deve ser o dia de descanso a ser santificado. Este princípio foi instituído na criação do mundo e deve ser mantido pelos cristãos hoje (mesmo que aplicado ao primeiro dia, sendo chamado de “Sábado Cristão”).
D — Jesus não transgrediu o quarto mandamento, mas sim reformou a sua observância de acordo com a essência do princípio sabático.
Esses 4 posicionamentos teológicos foram estabelecidos oficialmente há séculos em documentos confeccionais batistas, presbiterianos, metodistas, luteranos, congregacionalistas, anglicanos, episcopais, católicos, ortodoxos, e mais recentemente por assembleianos, mórmons, e muitos outros mais. Como seria coerente relacionar ao CACP o texto de Judas 3 (sobre “a fé uma vez confiada aos santos”) enquanto que estão em grande contradição com o ensinamento de todas essas igrejas-mãe sobre essas questões? Pois assim devemos denunciar os erros propagados pelo CACP: a heresia Neo-Antinomista/Dispensacionalista, que está muito longe de representar o pensamento clássico, histórico e oficial de todas as igrejas-mãe da cristandade (das quais tantas outras derivaram).

27/07/11

A CRONOLOGIA DO SALMO 150 E O USO DE DANÇAS E TAMBORES

Por Gilberto Theiss
Introdução
Em diversas discussões acerca da música apropriada para a adoração a Deus, notadamente aquelas que tratam do uso ou não de instrumentos de percussão no culto, surge a questão acerca do Salmo 150, o qual, aparentemente, não apenas admite, mas ordena a utilização deste instrumento no louvor ao Senhor em Seu Santuário.
Comumente, este salmo tem sido utilizado como evidência para inserir, dentro do contexto da adoração, as danças e os tambores (que em nossos dias se apresentam na forma de grupos de dança coreográfica e diversos instrumentos de percussão, inclusive a bateria, típica dos conjuntos de rock). Em demanda desta discussão é que faremos uma avaliação mais criteriosa da estrutura e conteúdo supostamente dogmático do Salmo em questão contrastando-o com os períodos bíblicos e seus costumes subjacentes. Desta forma, além de resolver a questão em pauta, poderemos desferir os valores de implicação para os dias atuais absorvendo princípios que sejam relevantes para uma adoração efetiva que seja conivente com a verdade de um Deus sublime, grandioso, puro e santo. Tendo em mente que a experiência relatada pela Escritura a respeito da oferta de Caim (Gênesis 4:3-5) possui uma intensidade plausível e razoável do significado da adoração como uma resposta humana aos moldes da vontade soberana de Deus, devemos então traçar uma linha divisória entre gostos e vontades pessoais com a vontade divina. Assim como o dízimo, a adoração deve seguir parâmetros de devoção que estão além dos desejos humanos e seguir fielmente os conselhos expressos na Escritura mesmo que sejam revelados de forma latente.
A teologia nos apresenta que muitas verdades ensinadas pela Palavra de Deus podem ser expostas referencialmente ou inferencialmente, mas o fato de serem apresentadas de forma inferente, não significa que estas verdades perdem o seu espaço de valor e de objetividade. As subjetividades também apresentam significados que visam fortalecer princípios em detrimento de costumes pagãos amalgamados às culturas de cada época e lugar. A Bíblia é composta de veracidade como um todo, e tudo nela expressa verdades e ensinamentos para todos os tempos e culturas. A Escritura e suas mensagens – por mais aborrecíveis que possam parecer a nós, pecadores, os seus ensinamentos – devem estar acima de qualquer conceito, cultura, pessoa, filosofia e ciência. Falando sobre este aspecto, bem ilustrou Charles Colson ao afirmar que “a guerra cultural não é só sobre aborto, direitos dos homossexuais, ou o declínio da educação pública. Esses são apenas os conflitos. A verdadeira guerra é uma luta cósmica entre a cosmovisão cristã e as várias

26/07/11

EXPLORANDO AS RAZÕES DO SOFRIMENTO: PORQUÊ EU?

Os médicos que tratam pacientes crónicos ou terminais ouvem sempre perguntar: “Porque isto aconteceu comigo?” Esta é uma pergunta impossível de responder, ela começa com um “porquê” e não “como”. O “Como” é respondido pela ciência, enquanto o “porque” parece procurar uma explicação religiosa.
Estou a ser alvo de forças que não posso controlar? Estou a ser punido por Deus por algo que eu fiz? Os Bem-intencionados confortadores podem oferecer as suas próprias respostas: “Deus está lhe ensinando alguma coisa”, ou “seja grato pelo que você está enfrentando uma vez que este é o método de Deus para purificar você no fogo purificador”. Essa empatia é mais ofensiva do que útil. E também reencarna a heresia que Jesus combateu em Seu ministério:
“E passando Jesus, viu um homem cego de nascença. Perguntaram-lhe os seus discípulos: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi para que nele se manifestem as obras de Deus” (João 9:1-3). Jesus é claro: A

18/07/11

LEONARDO DA VINCI

Estudar a vida de Leonardo da Vinci significa descobrir um homem além do seu próprio tempo. Embora seja mais conhecido pelas suas obras de arte, ele foi também um brilhante arquitecto, engenheiro, matemático, geólogo, biólogo, físico e filósofo. E, acima de tudo isso, foi também um genuíno cristão, que amava a Bíblia e cria no Deus que ela revelava. Segundo a opinião de muitos, da Vinci pode ser considerado o fundador da ciência moderna.
Ele nasceu a 15 de Abril de 1452, no período a que os historiadores vulgarmente chamam de Renascença. Não se tem muita certeza sobre o

RESPOSTA A QUESTÕES DE UM LEITOR SOBRE OS ADVENTISTAS

Um Leitor nos escreveu:
Quem são vocês? E porque com o passar do tempo estão a tentar identificar-se como uma igreja evangélica? Aceitam músicas de outras denominações, acaso não são os únicos escolhidos. Considerando-se os únicos escolhidos seria esperável que não usassem-se músicas dos considerados “mundanos” não acham?
RESPOSTAS:
“Quem são vocês?”
Somos os Adventistas do 7° Dia, guardiães da Lei de Deus e proclamadores da Segunda Vinda de Jesus para julgar os vivos e os mortos, acabar com pecado e

17/07/11

TERIA DEUS UM POVO ESCOLHIDO PARA SALVAR?


O programa do dia 07/06/11 respondeu as seguintes questões:
Uma pessoa que não é adventista pode ser salva também, ou somente os membros de uma religião específica serão salvos?
Como provar que Ellen White foi realmente uma profeta? Poderão surgir ainda novos profetas?
Quando Jesus absolveu a mulher adúltera, Ele não estava aceitando o adultério?
Como posso devolver o dízimo se não tenho uma religião?
O dízimo teve ser entregue somente na casa do Senhor, ou pode ser entregue para algum projeto que venha beneficiar a casa do Senhor?
Por que vocês pregam a guarda do sábado, mas a TV Novo Tempo trabalha nesse dia?
Existe contradições entre os textos de Mateus 7:22 e 23, Marcos 16:16 e 17?
Como comprovar biblicamente a existência do Espírito Santo?

06/07/11

Os Santos do mês de Junho: António, João Batista e Pedro

Os santos intercedem mesmo por nós? Algumas pessoas perguntam se a intercessão dos santos é uma realidade. A Igreja Católica Apostólica Romana sempre acreditou que as pessoas, que morreram, tendo a vida santificada, vão imediatamente para o céu. Eles se baseiam no livro apócrifo (não canônico ) ou seja, não inspirado de II Macabeus 15:11-15 onde diz assim:
“Narrou-lhes ainda uma visão digna de fé uma espécie de visão que os cumulou de alegria. Eis o que vira:

01/07/11

SALVAÇÃO PROVIDA POR DEUS EM CRISTO

Tudo foi provido, da parte de Deus, para a salvação do homem, para que ele tivesse, nova mente, o direito à vida eterna. E está escrito que os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento (Romanos 11:29).

A salvação, portanto, agora é livre e de graça para quem dela quiser lançar mão. O que é necessário ser feito, então, para se obter a salvação? A Palavra de Deus responde: Crê no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo... (Atos 16:31).

Crer em Jesus Cristo, para a salvação, implica em aceitá-Lo como Salvador pessoal. O simples ato de n´Ele acreditar não é suficiente, pois as próprias Escrituras afirmam que também os demónios crêem e estremecem