29/11/11

PODE O DIABO MORRER?

11 de Setembro; Afeganistão;  Médio Oriente; Balcãs; Chechénia, Sudão, Egito, .... E histórias distantes: Vietname, as duas guerras mundiais, o Holocausto, a lista é interminável.

Mas uma coisa é clara: a história está encharcada de sangue. Desfigurada e mutilada pela violência e pelo mal. No entanto, poucos consideram o demónio responsável. Poucos o culpam. Para a esmagadora maioria, é sempre: “Por que, Deus?” Ou, no caso de terramotos, fomes e inundações: “Atos de Deus”

Para ter a certeza, a própria noção de um diabo vivo não só é absurda ao pensamento secular, como também é estranha para muitos cristãos. Mas se a ausência do diabo na imaginação secular é compreensível, a sua ausência da consciência cristã é incompreensível, já que ele não é periférico, mas central para o drama da salvação. Como em 1 João 3:8 sucintamente é colocada, “Para isto o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo”.

Novamente, Hebreus 2:14 afirma: “também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo”. O próprio Jesus ofereceu a Sua libertação à pessoas possuídas pelo demónio como um sinal do advento do Reino de Deus (Mt 12:28). É por isso que na véspera de sua crucifixão, ele declarou exultante: “agora será expulso o príncipe deste mundo” (João 12:31).

A Antiga Serpente
Fundamental aqui é que a Bíblia apresenta claramente o diabo como um ser pessoal, e não como um mero símbolo do mal. Precisamente, o revela como um gênio do mal de poder sobrenatural, de profunda malícia, e horrível destrutividade. Jesus o chamou de assassino e pai da mentira (João 8:44). Paulo disse que ele se disfarça como um anjo de luz (2 Coríntios. 11:14). Apocalipse 12:9 descreve-o como o grande dragão, a antiga serpente, que lidera o mundo inteiro perdido.

E acrescenta esta séria advertência: “Mas ai da terra e do mar! porque o Diabo desceu a vós com grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta” (Apoc 12:12). 1 Pedro 5:8 ecoa o mesmo aviso: “Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar” (1 Pedro 5:8). Efésios 6:12 diz que “não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes” (Efésios 6:12).

25/11/11

O CRISTÃO E A PSICOLOGIA

Aquele que criou a mente e estabeleceu suas leis, providenciou para o seu desenvolvimento de acordo com aquelas leis. Educação, pág. 41.
Verdadeiros Princípios de Psicologia nas Escrituras
Os verdadeiros princípios de psicologia encontram-se nas Escrituras Sagradas. O homem não reconhece seu próprio valor. Ele age de acordo com o seu inconfesso temperamento do caráter porque não olha para Jesus, Autor e Consumador de sua fé. Aquele que vai ter com Jesus, aquele que nEle crê e faz dEle seu exemplo, compreende o sentido das palavras: "A todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus." João 1:12. ...
Os que experimentam a verdadeira conversão hão de reconhecer, com aguda percepção, a sua responsabilidade para com Deus, de operar sua salvação com temor e tremor - sua responsabilidade de tornar completo seu restabelecimento da lepra do pecado. Semelhante realização os levará a, humilde e confiantemente, pôr sua confiança em Deus. Manuscrito 121, 1902.
A Mente Dedicada a Deus Desenvolve-se Harmoniosamente
Deus toma os homens tais quais são e educa-os para o Seu serviço, se eles se entregarem a Ele. O Espírito de Deus, recebido na alma, aviva todas as suas faculdades. Sob a guia do Espírito Santo, a mente que sem reserva se dedica a Deus, desenvolve-se harmoniosamente, e é fortalecida para compreender e cumprir as reivindicações de Deus. O caráter fraco, vacilante, transforma-se em outro, forte e inabalável. A dedicação contínua estabelece tão íntimo relacionamento entre Jesus e Seus discípulos, que o cristão assimila o caráter de seu Senhor. Tem visão mais clara, mais ampla. Seu discernimento é mais agudo, seu julgamento mais equilibrado. Tão avivado é ele pelo poder vitalizante do Sol da justiça, que é habilitado a produzir muito fruto para glória de Deus. Obreiros Evangélicos, págs. 285 e 286.
A Ciência de uma Vida Cristã Pura
A ciência de uma vida cristã pura, sadia e coerente é obtida pelo estudo da Palavra do Senhor. Essa é a mais elevada educação que qualquer ser terrestre pode obter. Essas são as lições que devem ser ensinadas aos estudantes de nossas escolas, para que saiam com pensamentos puros, e mente e coração limpos,

10/11/11

COMPREENDER OS “ SÁBADOS” DE COLOSSENSES 2:16

Diz o texto: Colossenses 2:16: “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida ou bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados”.
1a. - Porque o apóstolo Paulo não iria contradizer em nada a lei divina que reconhecia como válida e vigente ao exaltá-la como santa, justa, boa, espiritual, prazenteira, digna de ser mantida em mente, segundo também o salmista dissera: “a lei do Senhor é perfeita, e restaura a alma” (Romanos 3:31; 7:12, 14, 22, 25; Salmo 19:7). E além de exaltar a lei divina, Paulo recomendava sua fiel observância e sua utilização de forma legítima (Rom. 13:8-10; Efé. 6:1-3; 1 Cor. 7:19; 1 Tim. 1:8).
2a. - Porque Paulo sabia que “o sábado foi feito por causa do homem” (Mar. 2:27), para o benefício físico e espiritual do homem desde a criação (Gên. 2:2, 3; Êxo. 20:8-11), e que, sendo “homem” aplicava-se a ele também. O Apóstolo nunca teria intenção de querer desfazer algo que Deus estabeleceu e sabia não ter autoridade para tanto.
3a. - Porque qualquer noção de “fim do sábado” implicaria em tê-lo como mandamento cerimonial, mas as leis cerimoniais foram instituídas APÓS o ingresso do pecado, exatamente como uma forma de compensá-lo e propiciar expiação mediante seu simbolismo, apontando ao “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1:29). O sábado não é cerimonial porque foi estabelecido ANTES da Queda (Gên. 2:2, 3). Aliás, as duas únicas instituições que ainda persistem no mundo desde antes do ingresso do pecado são o sábado e o matrimônio, ambos igualmente estabelecidos para o homem (ver Mar. 2:27 e Mat. 19:5).
4a. - Porque Paulo mesmo demonstra fidelidade à observância do sábado. Ele ia às sinagogas pregar aos