31/03/13
27/03/13
18/03/13
É Jesus Relevante Hoje em Dia?
“O verdadeiro
conhecimento a respeito de Deus só é acessível aos que se unem a Cristo.” Charles
H. Dodd
Após entendermos o alto preço pago por Jesus para nos ter
como seus filhos, nossas vidas nunca mais serão as mesmas. Como um novo crente,
você passará por tentações e podem existir momentos de dúvida e fraqueza.
Porém, ele nunca desistirá de você e ao incluí-lo na sua vida, você
experimentará sua fidelidade e o poder de viver para ele. Se você está pronto
para começar uma nova vida com Cristo, indicamos revisar as promessas e
princípios de crescimento:
O que Jesus faz por você?
Nova vida em Cristo
Se você tomou a decisão de aceitar Jesus como seu Senhor e
Salvador pessoal, você será seu filho por toda a eternidade. Como seu filho,
lhe é dado uma herança que inclui as seguintes promessas maravilhosas:
1.Jesus entra na sua
vida para nunca mais sair.
2.Jesus perdoa todos
os seus pecados.
3.Jesus lhe concede a
vida eterna junto com ele.
4.Jesus ouve e
responde às suas preces,
5.Jesus lhe dá o
poder de obedecê-lo.
Recebimento do amor incondicional de Jesus
Jesus prometer habitar sua vida e ser seu amigo e Senhor
para sempre. 2 Seu amor não é baseado em quão bom você é ou em como você se
sente. A vibração emocional que você pode estar experimentando agora nem sempre
ocorrerá, mas Jesus estará com você.
A líder da juventude Samantha Tidball conta como, quando era
adolescente, ela namorou diversos rapazes e repetidamente encontrava-se
entediada após algumas semanas de namoro. Ela percebeu que ela tinha uma
vibração emocional com a conquista – mas esta não se sustentava. E ela diz que
foi mais ou menos a mesma coisa quando ela começou seu relacionamento com Deus.
Quando a excitação inicial terminou, ela sentiu-se vazia por dentro e continuou
buscando atenção em outros lugares. Ela sabia que Deus a amava, mas ela nem
sempre podia sentir seu amor.
Ela escreveu em um blog:
Eu aprendi que não posso forçar um sentimento. Mas posso
refletir sobre o que sei e confiar que Deus realmente me ama. Eu devo confiar
que Jesus realmente estava certo do que disse em 1 João 4:9-10 “Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós:
enviou o seu Filho Unigénito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele.
Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos
amou e enviou seu Filho como sacrifício pelos nossos pecados”. Se Jesus morreu
por mim e por você, o que ele diz sobre autoestima? Jesus disse: “Ninguém tem
maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13).
Aparentemente, Deus nos ama o suficiente para morrer por nós; não existe um ato
de amor maior que esse.
Deus nos ama como somos. Viver uma vida melhor ou ter
pensamentos mais profundos não fará ele nos amar mais do que já ama. Tidball
diz: “não confunda o amor de Deus com o amor que você recebe das pessoas. O
amor das pessoas geralmente aumenta com seu desempenho e diminui com seus
erros. Não é o caso do amor de Deus. Ele o ama onde quer que esteja”.
A sua faz a diferença com Ele
Ao considerar o que Jesus fez por você, você vai querer que
sua vida faça a diferença para ele. O apóstolo Paulo coloca isto desta maneira:
“O amor de Deus nos compele, pois estamos convencidos de que um morreu por
todos e portanto todos morreram. E como ele morreu por todos, os que vivem não
deveriam mais viver por si, mas sim por ele que por eles morreu e novamente se
ergueu”.
Após começar sua nova jornada com Cristo, ele começa a
transformá-lo na pessoa que você foi destinada a ser. Não espere resultados
imediatos; a vida cristã é mais como uma maratona do que metros rasos. Os
melhores corredores sempre gastam horas em seu treinamento.
O treino da vida cristã envolve cinco áreas básicas:
1.Passe tempo com a
Palavra de Deus.
2.Passe tempo com Ele
em oração.
3.Aprenda a
obedecer pela fé.
4.Louve-O com
outros.
5.Diga a outros sobre
o Seu amor e graça.
Fonte: y-jesus.com/blog/downloads.
17/03/13
Porque não sou mais espírita: O testemunho de alguém que encontrou o evangelho segundo a Bíblia
Por: Maurício Carlos da Silva BragaO testemunho de alguém que encontrou o evangelho segundo a Bíblia.
“E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação”. Hebreus 9: 27, 28.
“No inicio de meus estudos da Bíblia, ao me deparar pela primeira vez com esse texto bíblico, fiquei muito pensativo, tentando encontrar uma interpretação que sintonizasse a doutrina espírita com a Bíblia, mas, decepcionado e perplexo, descobri que esse conflito era intransponível. A assertiva era muito taxativa: “aos homens está ordenado morrerem uma só vez” Não há brechas ou interpretações: morrer uma só vez! É incabível, portanto, a teoria da reencarnação, que pressupões inúmeras mortes do homem.”
Por mais de 16 anos, o advogado Maurício Braga freqüentou uma instituição espírita. Tornou-se um instrutor da doutrina.
Um dia, precisando de subsídios para suas aulas religiosas, buscou a ajuda de alguém que realmente conhecia a Bíblia.
Resultado: ele encontrou a Cristo nas páginas sagradas da Palavra de Deus e hoje é um cristão dedicado a pregar o evangelho aos seus ex-irmãos da fé.
Aqui, ele dá o seu testemunho e mostra as crenças e os equívocos fundamentais do espiritismo. O testemunho, não é um ataque desrespeitoso, é acima de tudo, um convite amigável para um estudo sério da Bíblia e um posicionamento diante da verdade eterna. “A Bíblia contém a verdade divina, lógica e imutável”, diz Maurício. Confira você mesmo o evangelho original.
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A busca do Conhecimento
Ao longo demais de dezesseis anos, eu freqüentei uma instituição espírita chamada Seara Bendita, de linha kardecista (seu iniciador foi Allan Kardec). O kardecismo difere de outras linhas da umbanda e quimbanda. Embora essas denominações também creiam que os espíritos sejam pessoas desencarnadas, elas tem atuação e objetivos diferenciados e possuem alguns tipos de cerimônia ou rituais o que o kardecismo não tem. No kardecismo há uma preocupação muito grande com o estudo do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo” , assim como a doutrina espírita, codificada em uma serie de livros, todos, de acordo com o espiritismo, “ditados por espíritos” a Allan kardec (e outros).
16/03/13
Afirmou Jesus ser Deus?
Muitos estão dispostos a aceitar Jesus Cristo como um bom
homem ou um grande profeta, mas argumental que Jesus nunca afirmou ser Deus. Os
que negam a divindade de Jesus indicam escrituras que suportam sua crença de
que Jesus nunca teve a intenção de ser idolatrado como um Deus.
As evidências, contudo, indicam que desde os tempos dos
apóstolos Jesus era idolatrado como o Senhor. Após a morte dos apóstolos,
vários líderes da igreja do século um e dois escreveram sobre a divindade de
Jesus. Por fim, em 325 d.c., a liderança da igreja articulou a crença de que
Jesus era totalmente Deus.
Alguns argumentam que a igreja “inventou” a divindade de
Jesus ao reescrever os relatos dos evangelhos. De fato, o livro de ficção mais
vendido no mundo, O Código Da Vinci, vendeu mais de 40 milhões de livros ao
fazer esta declaração (Veja “Houve mesmo uma Conspiração Da Vinci?” http://y-jesus.org/portuguese/wwrj/2-conspiracao-da-vinci/).
Apesar de o livro ter tornado seu autor, Dan Brown, rico, seu relato fictício
foi refutado pelos estudiosos como historicamente fraco. De fato, o Novo
Testamento foi considerado “o mais confiável de todos os documentos da história
antiga” (Veja “Os evangelhos são verdadeiros?“ http://y-jesus.org/portuguese/wwrj/4-evangelhos-verdadeiros/).
Neste artigo examinaremos o que Jesus Cristo disse sobre si
mesmo. O que Jesus significa com os termos “Filho do homem” e “Filho de Deus”?
Se Jesus não fosse Deus, por que seus inimigos o acusaram de “blasfémia”? Ainda
mais importante: se Jesus não fosse Deus, por que ele aceitou idolatria?
Vamos primeiramente ver o que os cristãos acreditavam sobre
Jesus Cristo.
De criador a
carpinteiro?
No núcleo do cristianismo está a crença de que Deus veio à
Terra na Pessoa de seu Filho, Jesus Cristo. A Bíblia ensina que Jesus não é um
ser criado como os anjos, mas sim o próprio Criador do universo. Como o teólogo
J. I. Packer escreve, “o evangelho nos diz que nosso Criador tornou-se nosso
Redentor”.
O Novo Testamento revela que, de acordo com a vontade de seu
Pai, Jesus temporariamente deixou de lado seu poder e glória para tornar-se um
pequeno bebé indefeso. Conforme crescia, Jesus trabalhou em uma carpintaria,
sentiu fome e cansaço, sofreu com a dor e a morte como nós. Aos 30 anos ele
começou seu ministério público.
A Bíblia descreve Deus como o Criador do universo. Ele é
infinito, eterno, onipotente, onisciente,
11/03/13
O que significa "Guardais dias, meses e anos"?
“Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou
dia de festa, ou lua nova, ou sábados”. (Colossenses 2:16).
“Guardais dias, e meses, e tempos, e anos...”. (Gálatas
4:10)
Muitos sinceros cristãos têm lido este texto e ‘entendido’
que esta é uma forte evidência a favor da abolição do 4o mandamento – o
descanso no sétimo dia. Ao analisarmos seu contexto e entendermos ‘a que tipo’
de sábado se refere, vermos que tal conclusão (abolição do sábado) não é
apoiada pelas Escrituras.
Comentaristas Batistas, Metodistas, Presbiterianos e de
outras denominações reconhecem que o Sábado mencionado nestas passagens não se
refere ao descanso do Sétimo Dia, mas aos sábados “cerimoniais”. Veja o que diz
Adam Clarke, erudito Metodista, em seu autorizado comentário:
“Não há aqui indicação de que o sábado fosse abolido, ou que
sua obrigação moral fosse superada pelo estabelecimento do cristianismo.
Demonstrei em outra parte que ‘Lembra-te do dia de sábado para o santificar’ –
é um mandamento de obrigação perpétua, e nunca pode ser superado senão pela
finalização do tempo”.
Albert Barnes, profundo comentador presbiteriano, em sua
obra Notes on the Testament, comenta Colossenses 2:16, textualmente:
“Não há nenhuma evidência nessa passagem de que Paulo
ensinasse que não havia mais obrigação de observar qualquer tempo sagrado, pois
não há a mais leve razão para crer que ele quisesse ensinar que um dos Dez
Mandamentos havia cessado de ser obrigatório á humanidade. Se ele tivesse
escrito a palavra ‘O sábado’, no singular, então, certamente estaria claro que
ele quisesse ensinar que aquele mandamento (o quarto) cessou de ser
obrigatório, e que o sábado não mais deveria ser observado. Mas o uso do termo
no plural, e a sua conexão, mostram que o apóstolo tinha em vista o grande
número de dias que eram observados pelos hebreus como festivais, como uma parte
de sua lei cerimonial e típica, e não a lei moral, ou os Dez Mandamentos.
Nenhuma parte da lei moral – nenhum dos Dez Mandamentos – poderia ser referido
como ‘sombra das coisas futuras’. Estes mandamentos são, pela natureza da lei
moral, de obrigação perpétua e universal”.
Podemos ver, portanto, palavra “Sábado” está no plural,
indicando que se refere aos sábados cerimoniais.
O Sábado mencionado nesta passagem não se refere ao descanso
do Sétimo Dia, mas aos sábados “cerimoniais”. A palavra “Sábado” está no
plural, indicando que se refere aos sábados cerimoniais. Estes sábados eram
guardados uma vez ao ano, quando o sacerdote fazia expiação pelos pecados do
povo (ver Levíticos 16:29 a 31). Em Levíticos 23:38 Deus orienta ao povo para
guardarem as festas fixas do Senhor “além dos sábados do Senhor”. Isto mostra
que além dos sábados do Senhor tinham outras cerimónias, e entre elas este
Sábado anual.
Existem muitas provas de que na Bíblia são mencionados dois
tipos de Sábados; mas creio que esta passagem da Bíblia será suficiente:
Levíticos 23: 3 e 24,25.
“Seis dias trabalhareis, mas o sétimo será o sábado do
descanso solene, santa convocação; nenhuma obra fareis; é sábado do SENHOR em
todas as vossas moradas”. (verso 3).
“Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao
primeiro do mês, tereis descanso (esta é a
Quais eram os 7 Sábados Cerimoniais?
Existem dois tipos específicos de sábados no Antigo
Testamento, os sábados anuais e os sábados semanais. Paulo não deixa dúvidas
sobre os quais está a falar.
Os dias de descanso cerimoniais anuais, em conjunto com o
festival de ciclo anual, não estavam relacionados aos sábados do sétimo dia ou
ao ciclo semanal. Cada um desses outros sábados, ou dias de descanso, caíam
numa data fixa do ano, e assim em dias diferentes da semana a cada ano. Assim,
eram propriamente chamados sábados anuais, em contraste com os sábados
semanais. Esses dias em que o trabalho era proibido “além dos sábados do
Senhor” (Levíticos 23:38) eram:
1. O Primeiro Dia
dos Pães Asmos – 15o dia do 1o mês (Lev. 23:6);
2. O Sétimo Dia dos
Pães Asmos – 21o dia do 1o mês (Lev. 23:8,11);
3. Dia de
Pentecostes – 6o dia do 3o mês (Lev. 23:24;25);
4. Festa das Trombetas
– 10o dia do 7o mês (Lev. 23:16,21);
5. Dia da Expiação
– 10o dia do 7o mês (Lev. 23:29-31);
6. Primeiro Dia da
Festa do Tabernáculos – 15o dia do 7o mês (Lev. 23:34;35);
7. Sétimo Dia da
Festa dos Tabernáculos – 22o dia do 7o mês (Lev. 23:36).
Os sábados anuais eram parte do sistema cerimonial que
representava a vida e a morte de Cristo, e cessou quando Ele expirou na cruz.
Eram “sombras de coisas futuras”.
Em contraste com o sábado semanal, que foi ordenado à toda
humanidade ao fim da semana da criação, os sábados anuais apontavam para a
vinda do Messias. E a sua observância findou com Sua morte na cruz...
“Poderíamos encerrar o assunto por aqui, mas como sempre há
doutrinadores cavilosos que apelam
Como Entender a Expressão ´ministério da morte´ em 2ª Coríntios 3:7?
“E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras,
se revestiu de glória, a ponto de os filhos de Israel não poderem fitar a face
de Moisés, por causa da glória do seu rosto, ainda que desvanecente”. (2
Coríntios 3:7).
Lendo atentamente todo o capítulo de 2 Co 3, pode-se
perceber que Paulo fala de “ministério” e não de “lei”. O termo ‘lei’ não é empregado,
o que será fundamental para nossa análise do texto, pois se o mesmo não
mencionando a lei de Deus, então não podemos dizer, que a mesma tenha sido
abolida.
“O apóstolo estabelece vários contrastes entre os concertos,
que, em resumo, são os seguintes:
VELHO CONCERTO NOVO
CONCERTO
1. “ministério da morte”
1. “ministério do espírito”
2. “ministério da condenação”
2. “ministério da justiça”
3. “letra que mata”
3. “espírito que vivifica”
4. “foi abolido”
4. “permanece”
5. “em glória” 5.
“em excelente glória”
6. Está fora do homem (II Co 3:6) 6.
Está dentro do homem. Concerto do espírito (II Co3:6) .
“Vamos analisar estes contrastes, para melhor
esclarecimento.
“1 e 2. Que vinha a ser este “ministério da morte” ou
“ministério da condenação?” Certissimamente não significa ‘lei’, porque
ministério ou ministração jamais foi sinónimo de lei. Uma coisa é a ministração
de uma lei, outra coisa é a lei em si mesma. A ministração, ou ministério, nada
mais é do que os meios pelos quais a lei é aplicada, ensinada e vivida, só a má
vontade a podem confundir.
Que Significa "Novo Mandamento vos dou?
“Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros;
assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros”. (João 13:34).
Relata-nos este texto que Jesus nos deu um “Novo mandamento”,
que seria: “amais uns aos outros assim com eu vos amei”. Em Levíticos 19:18,
mais de dois mil anos antes, Deus já tinha ensinado os folhos de Israel a
“amarem uns aos outros como a si mesmo”. Como que este ensinamento de Jesus vai
ser novo se existia bem antes?
Analisemos o texto. Note que Jesus disse “novo mandamento” e
não “mandamento novo”.
Se ele tivesse dito mandamento novo, seria realmente um
outro, que não existia. Já que Jesus disse novo mandamento, isso significa que
é um mandamento novo porque é “aperfeiçoado”.
- Antigamente esta ordem de Deus era assim: “amarás o teu
próximo com a ti mesmo”;
- Hoje é desta forma: “ameis uns aos outro como eu vos
amei”.
Notou a diferença? Jesus acrescentou a expressão “como eu
vos amei”. É por isso que Cristo disse que era um novo mandamento: porque foi
aperfeiçoado.
Qual o Significado a Lei e os Profeta vigoraram até João?
“A Lei e os Profetas vigoraram até João; desde esse tempo,
vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça por
entrar nele”. (Lucas 16:16).
O ponto de partida para a boa compreensão deste verso é
sabermos que as palavras duraram, vigoraram ou existiram, que aparecem em
algumas versões não se encontram no original.
Na tradução de "Almeida Revista e Corrigida" está
duraram em grifo, indicando que ela não se encontra no original. Foi um
acréscimo do tradutor para a complementação do sentido.
Para uma adequada compreensão do sentido, esta passagem deve
ser colocada ao lado do texto paralelo de SÃO MATEUS 11:13, que diz a mesma
coisa, com mais clareza:
"Porque todos os profetas e a lei profetizaram até
João".
Assim, Lucas nunca pretendeu afirmar que a lei de Deus foi
abolida depois de João. Entram, porém em contradições:
a) Afirmam que a Lei parou com João Batista, precursor de
Cristo.
b) Afirmam que a Lei vigorou até a 1ª vinda de Cristo.
c) Afirmam taxativamente que a Lei findou na cruz.
Vemos aí a incoerência de TRÊS ABOLIÇÕES da Lei!
Nós, porém podemos provar que a Lei e os profetas
continuaram depois de João:
a) A LEI
"Se queres, porém, entrar na vida, guarda os
mandamentos" Mat. 19:17.
b) OS PROFETAS
O texto bíblico nos informa que houve muitos profetas nos
tempos apostólicos. Ler:
Atos 2:17 e 18 - " ... e profetizarão".
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