31/08/12

São os Adventistas: um “grupo aberrante”?

Muitas perguntas me chamaram a atenção. Nossos irmãos de todas as denominações religiosas fizeram o programa acontecer – com cada pergunta… Uma melhor que a outra! Entretanto, o que mais me fez refletir foi aquela questão em que indagaram se a Igreja Adventista é ou não uma “seita”.

As acusações contra o adventismo são muitas. Poderia transcrever uma lista de “adjetivos” que são direcionados à fé adventista. Mas, para você ter uma ideia do que tem sido dito por aí, deixo-lhe a opinião de Norman Geisler e Ron Rhodes, apresentada no livro “Resposta às Seitas” (Rio de Janeiro, RJ: CPAD, 2008), p. 159. Ao falar de seitas que ensinam dietas alimentares e comemorações de festas religiosas, os autores não perderam tempo:

“Outros grupos aberrantes, como os Adventistas do Sétimo Dia, também acreditam que os cristãos ainda permanecem sob a lei mosaica”. (Grifos meus).

Há justificativa para tamanho preconceito? Pelo que estudamos ontem a respeito das 28 doutrinas fundamentais adventistas, a resposta é um NÃO. No momento em que Tito Rocha recebia as perguntas de nosso público, ele enquadrava-as em alguma de nossas doutrinas fundamentais. E, ao analisarmos cada uma delas, pôde-se perceber que, mesmo possuindo crenças distintivas (crença no dom profético dado a Ellen White, na doutrina do santuário e do juízo investigativo, bem como na reforma de saúde), os Adventistas do Sétimo Dia em seus seis grandes blocos de doutrinas demonstram ser praticamente iguais aos demais cristãos.

Ninguém é obrigado a gostar do adventismo. Mas se for um seguidor de Jesus, precisa gostar dos adventistas e crer como eles sobre os seis grandes blocos doutrinários que englobam suas 28 doutrinas. Quem ler o livro “Nisto Cremos” (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2008) verá que a Doutrina de Deus, a Doutrina do Homem, a Doutrina da Salvação, a Doutrina da Igreja, a Doutrina da Vida Cristã e a Doutrina dos Últimos eventos (Escatologia) em essência estão em harmonia com o cristianismo ortodoxo, que preserva as doutrinas fundamentais das Escrituras.

Por isso, me pergunto: será que se alguém ler sobre as crenças adventistas no livro “Nisto Cremos” – ao invés de se ater a fontes secundárias escritas por gente que acha saber alguma coisa – não chegaria à conclusão que, no sentido pejorativo do termo (seita) os adventistas não se enquadram? Sinceramente, creio que quem nos acusa de sermos uma “seita” está “mais por fora que arco de barril”.

Gostaria de fazer um convite a você, amado (a) leitor. Procure ler o livros como “Nisto Cremos” e/ou “Questões Sobre Doutrina” (Casa, 2010) antes de formar uma opinião definitiva sobre os adventistas. Mantendo contato com nossa literatura oficial (fontes primárias) você terá uma surpresa agradável: saberá que os adventistas são filhos de Deus, que creem na salvação pela fé em Cristo (Ef 2:8, 9) e aceitam o poder transformador do Espírito Santo que atua no íntimo (Hb 8:10) para os colocar em harmonia com a vontade de Deus (Fp 2:10).

Como diz o amigo Tito: “não tenha preconceito”. Estude, analise e, com nossas crenças em mãos, questione seu líder religioso para que ele tenha a oportunidade de saber mais sobre o assunto. Vocês poderão não aceitar todas as doutrinas nais quais acreditamos, mas, com certeza aprenderão a respeitá-las. Isso fará com que o adventismo seja visto com bons olhos e, assim, cada um de nós, mesmo discordando em algums pontos, trabalhará unido pelo mesmo motivo: o avanço do reino de Deus.

Após a leitura de um dos livros indicados, gostaria que respondesse à seguinte pergunta: “em qual dos 6 grandes blocos doutrinários ensinados pelo adventismo se vê a característica de um movimento sectário?”. Aguardarei com respeito suas considerações e despeço-me com um texto bíblico que li ontem, para nossa reflexão:

“Porém confesso-te que, segundo o Caminho, a que chamam seita, assim eu sirvo ao Deus de nossos pais, acreditando em todas as coisas que estejam de acordo com a lei e nos escritos dos profetas” (At 24:14)

Um abraço,

Leandro Quadros

www.novotempo.com/namiradaverdade

NOTA: será que após a leitura de Atos 24:14 Norman Geisler e Ron Rhodes teriam a coragem de afirmar que Paulo fazia parte de um “grupo aberrante”, por ele aceitar a lei mosaica? O que os autores diriam das palavras de Jesus em João 5:46, 47?

Quando Ocorre o Batismo do Espírito Santo?



28/08/12

PODEM OS CULTOS TORNAREM-SE O “ÓPIO DO POVO”?


Karl Marx sempre disse que a religião é o ópio do povo, mas sua afirmação era baseada na política, não em fatos científicos. Porém, um estudo divulgado pela Universidade de Washington sugere que participar de cultos em megaigrejas pode desencadear sentimentos de transcendência e gerar mudanças na química do cérebro.


Esse sentimento de“euforia” espiritual faz os fiéis voltarem para receber mais. “Nós vemos essa experiência de pura alegria ser comum nas megaigrejas. Por isso digo que é como uma droga”, explica James Wellman, professor de religião e co-autor do estudo. O estudo “God is like a drug: Explaining Interaction Ritual Chains in American Megachurches” [Deus é como uma droga: Explicando cadeias de interação ritual em megaigrejas] foi apresentado na reunião anual da Associação Americana de Sociologia, em Denver. Além de Wellman, Katie E. Corcoran e Kate Stockly-Meyerdirk, estudantes da pós-graduação em sociologia e religião comparada na Universidade de Washington estiveram envolvidos na pesquisa com dados reunidosos desde 2008.

Grandes reuniões de experiências compartilhadas, como shows e eventos esportivos, também desencadeiam sentimentos de euforia, disse a doutoranda Katie Corcoran, co-autora da pesquisa. Segundo ela, “as igrejas parecem ser algo único, onde esses sentimentos não são apenas experimentados como euforia, mas sim como algo transcendente ou divino”.

Os autores teorizam que esse sentimento de “chapação” espiritual é interpretado pelo cérebro como um “coquetel de oxitocina”. Essa experiência transcendente libera a oxitocina, uma substância química que estimula a interação social. Já ficou comprovado que emoção e experiências em grupo aumentam os níveis de oxitocina.

Muitos participantes usaram a palavra “contagioso” para descrever o sentimento de participar de um desses cultos, onde os membros chegam conforme de experiências e acreditam sair do ambiente “energizados”. Um dos fiéis entrevistados relata que “o amor de Deus se torna [...] uma droga que você não pode esperar para vir buscar depois. [...] Você não pode esperar para receber essa ‘dose’ que vem de Deus.” Outro disse: “Você pode olhar para cima e ver o Espírito Santo passar por cima da multidão como uma ‘ola’ em um jogo de futebol”, relata Corcoran.

As megaigrejas conseguem gerar esse estímulo elevado por causa de seu estilo de culto. Os pesquisadores acreditam que elas usam tecnologia e apelos emocionais para criar uma experiência compartilhada por congregações com milhares de pessoas em cada culto. “A música moderna com letras otimistas, câmeras que mostram no telão uma audiência sempre sorridente, dançando, cantando ou chorando, além de um líder extremamente carismático cujos sermões deixam as pessoas sensíveis ao toque do ponto de vista emocional [...] servem para criar essas fortes experiências emocionais positivas”, resume a doutoranda.

O pastor [é] um “gerador de energia”, que se comunica com a congregação através de um sermão fácil, informal e emocional. Ao invés de ser analítico ou teológico, suas mensagens querem que as pessoas presentes apenas “sintam-se bem” ou “compreendam tudo”, ressalta Wellman.

Essa mensagem reconfortante também é uma das chaves para o sucesso das megaigrejas. Afinal, “como você pode atrair tanta gente? Você oferece uma forma genérica de cristianismo que é otimista, emocionante e inspiradora”, diz Wellman, que acrescenta: “Isso não é como os avivamentos antigos. É uma forma nova e híbrida de cristianismo, que é mutante e separada de todas as instituições tradicionais com as quais o cristianismo sempre se identificou.” [...]


Nota Criacionismo: Se o culto provoca apenas euforia, amortece a razão e leva ao êxtase, fenômeno típico de igrejas pentecostais e neopentecostais. Nesse caso, por mais sincero que seja o adorador, ele deve se questionar se seu desejo de ir ao culto (e nessas igrejas há cultos praticamente todos dias, geralmente com “casa cheia”) tem que ver com a vontade de encontrar Deus, louvá-Lo e ouvir Sua Palavra ou se essa motivação está mais para satisfação de um desejo emocional, um “vício”. O verdadeiro culto, segundo o apóstolo Paulo, deve ser racional (Rm 12:1) e tudo o que se faz para Deus deve ser feito com decência e ordem (1Co 14:40). No culto, o adorador deve ser elevado à atmosfera do Céu, deve sentir contrição e desejo de renovação espiritual. Como resultado do perdão e da aceitação de Deus, o adorador manifesta um louvor alegre, porém reverente, pois sabe que está na presença do Criador do Universo. Isso é culto, o resto é show dopamínico.[MB]

Via criacionismohttp://www.criacionismo.com.br/

14/08/12

A Dança na Bíblia

Os adventistas e outros cristãos conservadores têm, em geral, se oposto à dança social, tão popularizada nos nossos dias. Contudo, o salmista, por duas vezes, convida os fiéis a louvarem a Deus “com dança” (Salmo 149:3; 150:4). Isso significa que a dança é apropriada para os cristãos hoje, dentro da igreja, mas imprópria fora?

Muitos vêem nessas referências dos salmos um favorecimento à dança religiosa na igreja, e à dança social fora dos átrios sagrados. Raciocinam que se a dança na Bíblia é um componente de culto, então deve ser uma forma legítima de entretenimento social. Essa suposição é baseada na leitura superficial dos dois textos acima, e numa compreensão errónea da natureza da dança social na Bíblia.

Os eruditos discutem a tradução correta do termo hebraico machowl, vertendo-o como “dançar”, no Salmo 149:3, e como “dança” no Salmo 150:4., machowl é derivado de chuwl, que significa “fazer uma abertura”1, numa possível alusão a um instrumento musical como a flauta. Em ambas as passagens, machowl ocorre no contexto de uma lista de instrumentos usados para louvar o Senhor. Como o salmista está a mencionar todos os instrumentos usados no louvor, é razoável supor que machowl seja também um instrumento musical. O paralelismo da expressão, tão típico da poesia hebraica, também apoia essa conclusão.

Ademais, a linguagem figurativa desses dois salmos não permite uma interpretação literal de dançar. O salmo 149 encoraja o povo a louvar o Senhor nos “leitos” e com “uma espada de dois gumes na mão”, que são, obviamente, expressões figurativas. O mesmo se pode dizer do salmo 150. O propósito dessas passagens não é de especificar o local ou os instrumentos usados para louvar a Deus durante o culto divino, nem é sua intenção conceder licença de dança em homenagem ao Senhor na igreja. Antes, o propósito é um convite ao louvor.

David fundou o ministério musical no templo. Ele instituiu não somente o tempo, o lugar e as palavras para o coral levítico, como também “fez” os instrumentos musicais a serem usados no seu ministério (I Crón. 23:5; II Crón. 7:6).

Os dois instrumentos que acompanhavam o coral levítico eram a lira e a harpa, chamados de “instrumentos de música” (II Crón. 5:13) ou “instrumentos para os cânticos de Deus” (I Crón. 16:42). Sua função era acompanhar os cânticos de louvor e de gratidão ao Senhor (I Crón. 23:5; II Crón. 5:13).

Gaten Wolf disse: “Os instrumentos de corda eram usados extensivamente para acompanhar o cântico, uma vez que não encobriam a voz da `Palavra de Jeová’, que estava a ser cantada”.2

A Bíblia fala sobre dança 28 vezes. Cada referência é uma celebração social de acontecimentos especiais, tais como uma vitória militar, um festival religioso ou uma reunião de família. As danças eram processionais, envolventes ou extasiantes, e praticadas principalmente por mulheres e crianças, que dançavam separadamente.

As Escrituras não indicam que homens e mulheres dançavam juntos, romanticamente, ao modo dos casais de hoje. Como H. M. Wolf observa: “Como o modo da dança não seja conhecido detalhadamente, é claro que homens e mulheres não dançavam juntos em geral, e não há evidência real de que jamais o fizessem”.3

Aqueles que apelam para as referências bíblicas à dança a fim de justificar a dança romântica moderna, dentro ou fora da igreja, ignoram a vasta diferença entre ambas. Aplicar a noção bíblica de dança ao bailado hodierno é um engano, para dizer o mínimo.
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Samuele Bacchiocchi (Ph.D., Pontifícia Universidade do Vaticano), autor de muitos livros, ensinou teologia e história da igreja na Andrews University. O artigo aqui publicado está baseado no capítulo 7 de seu livro The Christian and Rock Music (Berrien Springs, Mich.: Biblical Perspectives, 2000). Endereço: 4990 Appian Way; Berrien Springs, Michigan 49104; EUA.E-mail: sbacchiocchi@qtm.net Site na Web: http://www.biblicalperspectives.com

Notas e referências:
1. Ver, por exemplo, Adam Clarke, Clarke’s Commentary (Nashville, Tenn.: Abingdon, n. d.) 3:688.
2. Garen L. Wolf, Music of the Bible in Christian Perspective (Salem, Ohio: Schmul Publ. Co., 1996), pág. 287.
3. H. M. Wolf, “Dancing,” The Zondervan Pictorial Encyclopedia of the Bible, Merrill C. Tenney, ed. (Grand Rapids, Mich.: Zondervan, 1976), 2:12.

02/08/12

ZOOFILIA & DOENÇAS VENÉREAS

Não te deitarás com animal algum, contaminando-te com ele...”. Lev 18.23

De onde vêm as Doenças Venéreas? Essa é uma boa pergunta.

Historicamente as doenças sexualmente transmissíveis foram denominadas de doenças venéreas em alusão a Vénus. Na mitologia grega, Venere, uma das denominações de Vénus, era a deusa grega do amor. Há relatos de sinais clínicos dessas doenças em diversas descrições bíblicas (BARRAVIERA; BARRAVIERA, 2003), sendo que muitos homens e mulheres padeceram em consequência de suas complicações.

Os microorganismos que causam as DSTs, não fazem parte da microbiota dos genitais humanos. Dentre as dezenas de bactérias, fungos, vírus e protozoários que causam as DSTs, citamos alguns: Cândida albicans; Chlamydia trachomatis; Donovania granulomatis; Haemophilus ducreyi; HIV; HPV; Neisseria gonorrhoea; Treponema pallidum; Trichomonas vaginalis – são os microorganismos mais conhecidos.

Possível Origem
Esses microorganismos causadores das DSTs são estranhos (invasores) e por isso se tornam potencialmente infectantes. De onde viriam esses microorganismos infectantes, que contaminam as pessoas?

Uma das hipóteses é que eles tenham vindo dos animais; através do contato sexual que algumas pessoas tem nas relações bestiais – sexo com animal.

Não são inseridos (pelo menos a maioria) em um contexto de falta de higiene, mas pelo contato sexual com pessoas ‘contaminadas’ (Lv 18.23). Ou por formas sexuais não naturais – Sexo Anal (Sodomia) 1 Co 6.9; de compartimentos biológicos humanos (intestino / fezes), mas que inseridos em compartimentos diferentes (genitais) causam infecções.

Parafilia
Devido a desvios sexuais (zoofilia) que algumas pessoas apresentam esse contato sexual permite que a flora bacteriana (microbiota) dos animais alcance a dos humanos. Animais como ovinos, bovinos, caninos e até aves são alvo da parafilia zoofilia.

Obs. O género Neisseria species mencionado na tabela, não é o microorganismo causador da gonorreia; o que causa esta doença é a Neisseria gonorrhoea.




A Microbiota Genital dos Animais
Na revista de Pesquisa Veterinária Brasileira vol.31 no.7 Rio de Janeiro July 2011, o artigo sobre Microbiota cérvico-vaginal de ovelhas apresenta que “das 60 amostras analisadas foram obtidos 94 isolados bacterianos. Foram observadas as seguintes frequências de microrganismos: Staphylococcus spp. (32,97%), Escherichia coli (14,90%), Micrococcus spp. (12,8%),Acinetobacter spp. (10,6%), Enterobacter spp. (10,64%), Klebsiella spp. (9,6%), Streptococcus spp. (7,5%) e Shigella spp. (1,1%). No gênero Staphylococcus foram identificadas as seguintes espécies: S. schleiferi (63,3%),S. epidermidis (20,0%), S. saprophyticus, S. arlettae e S. lentus respectivamente com 3,3% e Staphylococcus spp. (6,7%)”.

Dentre as 94 bactérias isoladas, apenas poucas são mencionadas no estudo; a grande maioria permanece não identificada. No entanto se percebe uma microbiota muito diversificada, com quase uma centena de bactérias. O estudo não menciona vírus e protozoários.

O Conselho Bíblico
Assim como outros artigos da Lei (Pentateuco) os artigos de Levítico e Êxodo que recomendam não se ter contato sexual com animais; são artigos de leis de saúde que garantem a integridade humana.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) ocorrem por ano, no mundo, aproximadamente 340 milhões casos de doenças sexualmente transmissíveis. No Brasil, as estimativas são de que ocorra na população sexualmente ativa 10 milhões de novos casos por ano, excepto os casos de AIDS.

Mas como a possibilidade de contato sexual com animais ainda estaria influenciando esses números em uma sociedade metropolitana? É o ciclo de permissividade que espalha os microorganismos – vários parceiros sexuais, prostituição, sexo anal e outros comportamentos sexuais que não estão dentro dos padrões de normalidade.

Você pode se perguntar: quem dita esses padrões? Deus e Suas Leis de Saúde nas Sagradas Escrituras.

Epidemiologia
De acordo com a OMS, as DSTs mais frequentes são: (DST Nº DE CASOS/ANO NO BRASIL)
Tricomoníase 4.326.500
Clamídia 1.967.200
Gonorreia 1.541.800
Sífilis 937.000
HPV 685.400
Herpes genital 640.900

O microorganismo que mais infecta no Brasil é um protozoário – Trichomonas vaginalis. Apesar da nomenclatura, ele não é um protozoário comum à vagina das mulheres; é um microorganismo invasor e causa infecção. Devido a sua mobilidade (flagelo) pode alcançar rapidamente seu hospedeiro, talvez por sua mobilidade esteja entre o maior causador de DSTs.

O segundo, terceiro e quarto maiores infectantes no Brasil são bactérias; são microorganismos agressivos que destroem o epitélio dos genitais e alguns possuem mobilidade, sendo transportados ativamente.

No quinto e sexto lugar em infecção por DSTs, estão os vírus; como dependem do mecanismo sexual para transportá-los e inseri-los, e muitas vezes de lesões para a inoculação nos tecidos, talvez estejam entre os menos infectantes.

Conselho Divino
É impressionante que a Bíblia já houvesse declarado – ““Não te deitarás com animal algum, contaminando-te com ele...” Lev 18.23.

A Bíblia sempre está certa; Deus sempre quer nosso melhor.
Postado por Ivair A. Costa